1.000 lojas fechadas: Rival da Magalu ressurge após falência https://tvfoco.uai.com.br/1-000-lojas-fechadas-rival-da-magalu-ressurge-apos-falencia O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 28 Sep 2025 13:00:00 +0000 pt-BR hourly 1 GN Publisher v1.5.24 https://wordpress.org/plugins/gn-publisher/ Fechamento de 1.000 lojas e dono na prisão: Varejista rival da Magalu ressurge das cinzas após falência https://tvfoco.uai.com.br/1-000-lojas-fechadas-rival-da-magalu-ressurge-apos-falencia/ Wed, 05 Jun 2024 14:55:57 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1981802 http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Varejista rival da Magalu vive à beira da falência- Foto: Internet/Canva
Varejista rival da Magalu ressurge das cinzas após falência - Foto: Internet
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A empresa rival da Magazine Luiza voltou das cinzas com novo nome depois do fechamento em massa

O mercado varejista é um dos maiores do Brasil, atualmente. Assim, diante tanta competitividade e busca por espaço, as empresas tem tentado se aprimorar e ofertar serviços cada vez mais atraentes. Porém, uma dessas redes acabou indo ao fundo do poço e decretando falência.

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Mas, depois de anos desaparecida, mil lojas fechadas e dono na prisão, a varejista rival da Magalu ressurgiu das cinzas com novo nome.

Fundada em 1989 pelo empresário Ricardo Nunes, a Ricardo Eletro viu seu negócio bilionário ruir nos últimos anos. A empresa colossal e que já teve mais de mil lojas espalhadas pelo país, ficou à beira da falência, precisando fechar todas as lojas e manter apenas o comércio eletrônico. De acordo com o portal Info Money, a varejista teve a falência decretada 3 vezes apenas em 2022, conseguindo reverter o processo em todas as ocasiões.

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Ricardo Eletro teve a falência decretada em 2022 (Reprodução: Internet)
Unidade da Ricardo Eletro (Reprodução: Internet)

Vale dizer que, em uma dessas ocasiões, a empresa precisou ficar 45 dias sem vender. A dívida da Ricardo Eletro com credores reportada na recuperação judicial era de R$ 4 bilhões. No auge, a varejista tinha um faturamento de R$ 10 bilhões e competia com gigantes como a Magalu, Americanas e Casas Bahia.

VIRADA TRIUNFAL

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Porém, a empresa conseguiu protagonizar uma virada sob a gestão de Pedro Bianchi, que veio do fundo Startboard, o Grupo Máquina de Vendas, dono da Ricardo Eletro. Assim, a marca se recuperou da má fase e retornou ao mercado apostando forte no e-commerce.

Mas, a rival da Magazine Luiza não quis ficar só aí e foi ainda mais além, chegando a abrir até mesmo algumas lojas. Atendendo pelo nome de ‘Nossa Eletro’, informações da revista ‘Veja’ dão conta de que a expectativa da empresa é ter 50 lojas abertas até o final de 2024.

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Nossa Eletro – Foto: Internet

“A gente está refundando a empresa. Já abrimos duas e vamos abrir mais três lojas neste mês de abril”, relatou o CEO da empresa, Pedro Bianchi, durante uma entrevista em 2023.

Ainda de acordo com Pedro Bianchi, atual gestor da varejista, a mudança do nome Ricardo Eletro para Nossa Eletro se deu pela necessidade de se adequar ao atual momento da empresa. ‘A gente quer tirar essa imagem de que a empresa era de uma pessoa e dar esse ar coletivo”, relatou.

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PRISÃO

Segundo o portal G1, Ricardo Nunes, fundador e ex-principal acionista da rede rival da Magalu, acabou sendo preso no estado de São Paulo, no dia (08/07/2020), em operação de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro em Minas Gerais. A força-tarefa é composta pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), pela Receita Estadual e pela Polícia Civil.

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A operação recebeu o nome de “Direto com o Dono”. De acordo com as investigações, aproximadamente R$ 400 milhões em impostos foram sonegados. Vale dizer que, o empresário foi solto no dia seguinte.

Ricardo Nunes, ex-CEO da Ricardo Eletro e Pedro Bianchi, atual gestor - Foto: Montagem
Ricardo Nunes, ex-CEO da Ricardo Eletro e Pedro Bianchi, atual gestor – Foto: Montagem

Quais as lojas que mais faturam no Brasil?

Segundo informações do ‘Diário do Comércio’, em primeiro lugar está o Carrefour, com receita de R$ 56,3 bilhões em 2018, seguido por Grupo Pão de Açúcar (R$ 53,6 bilhões), Via Varejo (R$ 30,5 bilhões) e Walmart (R$ 23 bilhões). De acordo com o ranking, as 120 maiores empresas do varejo faturam juntas R$ 345 bilhões, o que corresponde a 29,5% do PIB brasileiro.

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