Dívidas, 6 mil demissões e 100 lojas fechadas: Duas das maiores varejistas do Brasil vivem terror em 2023

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

28/08/2023 18h21

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Casas Bahia e Extra (Reprodução/internet)

O prejuízo de R$ 492 milhões no segundo trimestre adicionado à dívida já existente de R$ 5,479 bilhões da Via.

A empresa controladora das lojas e marcas Casas Bahia, Extra e Ponto enfrenta um desafiador prejuízo de aproximadamente R$ 492 milhões no último balanço financeiro do segundo trimestre. Esse resultado negativo se adiciona a uma já considerável dívida existente, totalizando cerca de R$ 5,479 bilhões da Via (VIIA3). A fim de enfrentar essa situação econômica complexa, a companhia delineou um plano de ação abrangente e estratégico.

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O referido plano abrange uma série de medidas destinadas a reverter a tendência de prejuízo e restaurar a saúde financeira da empresa. Algumas das iniciativas planejadas incluem a busca pela recuperação fiscal, a redução significativa dos estoques em até R$ 1 bilhão, a realização de demissões para adequar a força de trabalho e a decisão de fechar até 100 lojas ainda no decorrer deste ano.

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A origem do endividamento remonta à pandemia de Covid-19, durante a qual a empresa tomou empréstimos com taxas de juros de 2% ao ano para lidar com a diminuição do consumo das famílias. Entretanto, o cenário se agravou à medida que as taxas de juros subiram consideravelmente, alcançando 13,75% em 2023. Esse aumento foi exacerbado pela inflação, o que afetou o poder de compra das famílias e resultou em vendas estagnadas, perpetuando o desafio financeiro.

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A carga atual de serviço da dívida é considerável, com a Via pagando aproximadamente R$ 871 milhões em juros anuais, a uma taxa de 15,85%. A redução recente de 0,5% na taxa básica de juros, conhecida como Selic, trouxe algum alívio à situação da empresa. A Via busca transformar esse contexto, planejando gerar cerca de R$ 1 bilhão em lucro líquido ao entrar no processo de recuperação fiscal. A perspectiva de novos cortes na taxa Selic também alimenta a esperança de um ambiente mais favorável.

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Para executar seu plano de reestruturação, a Via já tomou medidas drásticas, incluindo o fechamento de aproximadamente 6 mil postos de trabalho durante o primeiro semestre deste ano. O compromisso com a redução de custos se reflete também na previsão de um corte adicional de 11% no quadro de funcionários, o que impacta os cerca de 40 mil empregados atuais.

Quanto às operações, a estratégia visa ao fechamento de aproximadamente 9% das lojas das marcas Casas Bahia, Extra.com e Ponto, totalizando 100 unidades. Essas lojas somam 1.127 pontos de venda no total. Com um investimento estimado de 40%, a empresa mira na geração de R$ 1 bilhão em lucro (antes dos impostos) por meio dessas ações.

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Uma mudança significativa para impulsionar a recuperação é a aposta no marketplace digital. A empresa planeja diversificar seus canais de atendimento, focando na tecnologia e explorando plataformas tecnológicas como parte de seus esforços para revitalizar suas operações e presença no mercado.

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Essas medidas coletivas e decisivas refletem a determinação da Via em enfrentar seus desafios financeiros, promovendo uma reestruturação abrangente para viabilizar uma recuperação efetiva em meio a um ambiente econômico complexo e em constante evolução.

O que aconteceu com as lojas do Ponto Frio?

A Via Varejo, proprietária das Casas Bahia, tomou a iniciativa de revitalizar uma marca que estava há anos em segundo plano. A empresa está reposicionando a varejista de eletrodomésticos e eletrônicos fundada nos anos 40 no Rio de Janeiro, e agora a marca passa a se chamar apenas “Ponto”.

Informações retiradas do site Jornal Opção.

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Autor(a):

Cursando Relações Públicas na Universidade Anhembi Morumbi. Apaixonada por entretenimento e com passagens por outros sites como o AaronTuraTV, meu objetivo é informar com maior objetividade e clareza possíveis.

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