Fim dos R$600: Substituto de Tralli paralisa JH com corte do Bolsa Família e atinge mais de 100M em 2025

Atenção aos beneficiários do Bolsa Família: Globo traz informação urgente sobre auxílio que atinge milhões: “Mais da metade”

A edição do Jornal Hoje, comandada pelo substituto de César Tralli, Alan Severiano, trouxe um alerta importante envolvendo o Bolsa Família.

A matéria, que foi ao ar semana passada, expôs falhas preocupantes na gestão e concessão do Bolsa Família por parte do governo, com implicações diretas no corte do benefício.

“A Controladoria Geral da União gerou dois relatórios sobre o programa Bolsa Família que mostram problemas na gestão do benefício”, começou Alan.

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Conforme apurado pelo time de especialistas do TV Foco, com base nas informações da matéria, o problema está nos compromissos estabelecidos pelo governo para manter o Bolsa Família.

Entre as obrigações, estão, por exemplo:

• Manter a frequência escolar de crianças e adolescentes
• Acompanhamento da saúde. Por exemplo, mantendo as vacinas em dia,

Porém, o relatório do CGU mostra que existe uma série de falhas no acompanhamento. Os números apontam falha do repasse de informações de mais de 40% do público infantil e 12% de mulheres.

Os problemas comprometem a efetividade do programa, não cumprindo o objetivo de ampliar o acesso dessas famílias aos direitos sociais básicos ofertados pelo sistema de saúde, educação e sistema social.

Outro relatório preocupante

Depois, a matéria do JH trouxe a jornalista Raquel Honorato, trazendo informações acerca de outro relatório preocupante.

“Um outro relatório trata do ingresso de beneficiários e da gestão do benefício. Ou seja, verificar se quem tem direito está recebendo, e se tem gente recebendo sem poder”.

Segundo a CGU, 151 mil famílias elegíveis foram excluídas do programa. “Mais da metade tinha renda abaixo de R$105 reais”.

Por fim, a auditoria concluí falhas no controle relacionados ao procedimento mensal de revisão de elegibilidade de famílias beneficiárias.

Ou seja, por outro lado, também haviam falhas em famílias que recebem o benefício, mas apresentam situações que demandam a interrupção temporária ou permanente da bolsa.

Resposta à situação

Após o alerta, o ministério do desenvolvimento e assistência social, começou a tentar fazer melhorias no cadastro.

Por fim, Alan Severiano trouxe um retorno importante do governo acerca da situação:

“O Ministério do Desenvolvimento Social diz já estar trabalhando para resolver essas falhas apontadas no Bolsa Família. O ministério afirma que em 2023 retomou a gestão desses itens do programa, monitorando a saúde e a educação. Diz também que iniciou repasses para fortalecer o Cadastro Único e melhorar a gestão do benefício”.

Qual o valor pago pelo Bolsa Família atualmente?

Atualmente, o Bolsa Família paga um valor mínimo de R$ 600 por família. Além disso, há complementos para atender necessidades específicas, como o primeira infância, que traz o adicional R$ 150 para crianças de até seis anos.

Conclusão

A reportagem do Jornal Hoje destacou problemas graves na gestão do Bolsa Família, revelando falhas que afetam diretamente as famílias mais vulneráveis.

A CGU identificou erros no acompanhamento das obrigações dos beneficiários, como, por exemplo, a frequência escolar, e na revisão de elegibilidade.

Essas falhas prejudicam o alcance do programa e comprometem o acesso aos direitos básicos de saúde e educação.

Por outro lado, o Ministério do Desenvolvimento Social informou que já trabalha para corrigir os problemas.

A equipe retomou o monitoramento das condições de saúde e educação e começou a fortalecer o Cadastro Único.

Assim, essas ações visam melhorar o controle e garantir que os recursos cheguem a quem realmente precisa.

Apesar dos desafios, as iniciativas anunciadas mostram que há um esforço para tornar o Bolsa Família mais eficiente.

Corrigir essas falhas é essencial para que o programa continue cumprindo seu papel de combater a desigualdade e promover a inclusão social.

Além disso, confira: “Saque de R$850 no Bolsa Família chega em JANEIRO de 2025”