Data final do pagamento da segunda parcela do 13º salário surpreende trabalhadores CLT que aguardam o valor para organizar as contas de dezembro
As empresas iniciam a fase final do ano com a obrigação de quitar a 2ª parcela do 13º salário até 20 de dezembro de 2025. Contudo, esse prazo recai num sábado e por isso muitas companhias já planejam antecipar o depósito para 19 de dezembro para evitar atrasos.
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Além disso, o Ministério do Trabalho reforça que o benefício deve seguir o calendário legal sem alterações e que qualquer descumprimento pode gerar autuações. O pagamento encerra a gratificação natalina e reúne todas as verbas fixas e variáveis acumuladas pelo trabalhador ao longo do ano.
A legislação determina que a segunda parcela considere o salário integral e os adicionais. Ela traz também os descontos de INSS e Imposto de Renda quando houver retenção aplicável.
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Porém, especialistas afirmam que esse momento exige atenção redobrada porque o valor pode variar conforme a jornada e o histórico de remuneração. Além disso, a contabilidade das empresas revisa médias de comissões e de horas extras para evitar erros que possam gerar pedidos de correção.
Como é feito o cálculo da segunda parcela do 13º salário?
Trabalhadores que atuaram menos de 12 meses recebem o benefício de forma proporcional. A regra utiliza a fração de 1/12 por mês trabalhado e elimina o direito quando a pessoa não cumpre pelo menos 15 dias no mês.
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No entanto, esse cálculo costuma gerar dúvidas e por isso muitos orientam que o empregado confira holerites antigos para confirmar os períodos válidos. A verificação ajuda a identificar eventuais falhas no fechamento da folha.
A remuneração variável também exige cuidado porque os valores dependem das médias mensais. Nesse caso, a empresa calcula comissões e adicionais registrados durante o ano e ajusta o montante final.
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Porém, se a apuração de dezembro não estiver concluída até a data limite, a companhia precisa recalcular o benefício. A legislação permite ajustes até 10 de janeiro e muitos departamentos financeiros já incorporam esse procedimento no início do ano seguinte.
Além disso, atrasos podem gerar multas e processos trabalhistas. A fiscalização acompanha as denúncias e analisa documentos que comprovem a irregularidade. Por isso, o trabalhador deve monitorar comunicados internos e consulte o extrato bancário na data prevista. A confirmação do depósito evita preocupações desnecessárias em um período de maior pressão financeira.
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Por fim, o calendário confirma que o benefício chega até 19 ou 20 de dezembro. Quem não receber deve solicitar esclarecimentos imediatos e registrar a reclamação formal para garantir o repasse correto.
