3 gigantes da série A armam venda e estão prestes a virar SAF no Brasil, incluindo Fluminense

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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3 gigantes entram na mira da SAF (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

Quatro clubes da Série A, incluindo o Fluminense, podem virar SAF, gerando grandes expectativas entre os torcedores

Talvez você nem saiba, mas há cerca de dois anos e meio, a Lei da SAF permitiu que clubes de futebol se tornassem sociedades anônimas, e desde então várias delas foram criadas no Brasil.

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Criada pela Lei nº 14.193/2021, o modelo permite que os clubes se tornem empresas, separando a gestão do futebol da gestão associativa tradicional, facilitando assim a captação de investimentos e a reestruturação financeira.

3 gigantes

Agora, de acordo com o portal Lance!, neste ano de 2024, ao menos 7 times que adotaram a SAF disputaram pela Série A:

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Porém, a tendência de transformação segue crescendo, e espera-se que mais clubes migrem para o modelo SAF nos próximos 12 meses.

Inclusive 3 gigantes da Série A, incluindo o Fluminense, e mais 3 da Série B tam grandes tendências a passar a adorar o modelo, conforme exposto pelo portal mencionado:

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Série A:

Mesmo não sendo uma “sangria desatada”, o cenário mais provável é que o clube implemente a SAF sem vender ações e com isso acessar outras formas de captação de receitas mantendo o controle de 100% do futebol;

Série B:

Além desses, outros clubes de divisões inferiores, como Santa Cruz, Náutico e Paraná, também se preparam para virar SAF.

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Qual é a diferença entre presidente e dono do time?

O futebol costuma ter estrutura parecida com a do governo. Sendo assim, os sócios elegem representantes para o Conselho Deliberativo, que seria como um Legislativo, e para a diretoria, como se fosse o Executivo e no topo, fica o presidente.

Nesse caso, o presidente da diretoria também recebe um mandato, podendo ser entre dois e quatro anos, com ou sem direito à reeleição, e ainda conta com vice-presidentes estatutários.

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No futebol brasileiro, são pessoas não remuneradas e que ficam no cargo temporariamente. Porém, no caso da SAF, o proprietário passa a ter o poder de decisão de maneira definitiva.

Além disso quem compra parte ou todo um clube-empresa só sai do negócio quando vender a sua participação ou acontecer algo muito grave. 

Conclusões finais:

Em suma, a criação da SAF gerou grandes expectativas entre os torcedores e clubes de futebol.

Desde sua implementação, os clubes podem adotar esse modelo, separando a gestão do futebol da tradicional gestão associativa, facilitando a captação de investimentos e a reestruturação financeira.

Agora, a tendência de expansão continua, com 3 times da Série A, como Fluminense, Athletico-PR e Juventude na mira de uma possível SAF.

Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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