Dívida de R$ 5 bilhões no Bradesco, fechamento e fim de serviço: 3 terrores de falência expostos por Bonner no JN

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

31/07/2024 19h39

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William Bonner deu notícias no Jornal Nacional (Foto: TV Globo)

No horário nobre, a Globo vem repercutindo a situação de algumas empresas e uma delas ainda vem lutando para não encerrar as atividades de vez

Em 2023, William Bonner expôs o caso das lojas Americanas, que vêm enfrentando um processo de Recuperação Judicial. Após descobrir um rombo de R$ 20 bilhões nas contas, a rede passou a lidar com uma situação complicada de crise, inclusive de imagem.

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Segundo o Jornal Nacional, somente com o Bradesco, a varejista tinha uma dívida aberta de nada menos que R$ 5 bilhões. Nos últimos meses, depois que a ação foi parar na Justiça, a empresa fechou 132 unidades e demitiu mais de 10 mil funcionários para não ser dissolvida.

Falência, Lojas Americanas
No Jornal Nacional, William Bonner confirmou que as lojas Americanas tinham dívida de R$ 5 bilhões com o Bradesco (Foto: Divulgação)

Fim de 2 bancos

As lojas Americanas não foram as únicas a ganharem destaque no Jornal Nacional. Em março do ano passado, William Bonner também revelou a crise que duas grandes instituições financeiras causaram no setor econômico mundial. Nos Estados Unidos, o Silicon Valley Bank e o Signature tiveram fim decretado.

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Para quem não acompanhou, a queda das companhias, que vieram uma seguida da outra, foram apontadas como a 2ª maior do mercado norte-americano. “O fechamento de dois bancos em três dias, nos Estados Unidos, colocou o mercado financeiro internacional em alerta”, disse o apresentador na edição que foi ao ar no primeiro semestre.

Além de enfrentar as próprias questões, o Silicon Valley Bank também era responsável por várias outras terceirizadas. Após o anúncio, os clientes tiveram problemas para movimentar o dinheiro aplicado no banco, o que gerou diversas reclamações. O encerramento veio de um “efeito dominó” da crise financeira de 2008, que continua sendo vista como uma das piores no país.

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Na época, tentando reverter as dívidas, a instituição declarou que venderia US$ 2,25 bilhões em ações. Assustados com as incertezas, vários investidores retiraram o saldo da conta. Eles tinham cerca de US$ 209 bilhões em ativos, mas não foram os únicos atingidos. Logo na sequência, o Signature causou uma perda de US$ 300 bilhões no setor bancário, ascendo um alerta geral entre economistas.

Falência
Nos Estados Unidos, o Silicon Valley Bank e o Signature tiveram falência meteórica (Foto: Divulgação)

O que acontece em casos de falência?

Esse processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

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Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

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