Com mais de 50 anos de história, o Jornal Hoje perdeu grandes âncoras que marcaram sua trajetória; Relembre os jornalistas que deixaram saudades e construíram o legado do telejornal
Desde 1971, o Jornal Hoje ocupa espaço central no cotidiano vespertino dos brasileiros. Com sua proposta de mesclar agilidade na cobertura e linguagem próxima do telespectador, ele se tornou uma das marcas mais fortes do jornalismo da Globo.
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Inclusive, ao longo de mais de cinco décadas, grandes nomes ajudaram a consolidar a credibilidade do programa.
No entanto, parte dessa história também foi marcada por perdas irreparáveis.
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Infelizmente, alguns âncoras que se tornaram referência para o público e colegas já não estão entre nós. A maioria deles, levados pela morte por conta do câncer, uma das doenças mais cruéis e devastadoras.
Sendo assim, a partir de informações do portal Wiki e TV História, trazemos abaixo mais detalhes da trajetória de cada um.
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Léo Batista (1932–2025):
Visto como uma das maiores lendas e ícones da televisão, Léo Batista marcou gerações com sua voz firme e presença carismática.
Inclusive, ele foi um dos criadores do JH, no qual ele apresentou entre os anos 70 e 80.
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Vale destacar que ele também brilhou, e muito, na área esportiva. Infelizmente, esse renomado jornalista faleceu em janeiro de 2025, aos 92 anos, vítima de câncer de pâncreas.
Apesar do grande vazio, ele acabou deixando um legado inestimável.
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Luís Jatobá (1915–1982):
Conhecido pela voz grave e dicção impecável, Luís Jatobá foi um grande pioneiro na locução e no telejornalismo brasileiro.
Ele esteve na bancada do JH nos primeiros anos de telejornal e também chegou a marcar presença no Jornal da Globo.
Infelizmente, ele morreu ainda no mês de dezembro de 1982, em Nova Iorque, após sofrer complicações provenientes de uma cirurgia na coluna vertebral. Inclusive, ele já sofria de problemas de saúde e a cirurgia foi realizada na tentativa de aliviar as dores que sentia.
Mas, apesar da partida, ele permanece na memória como símbolo de elegância e precisão jornalística.
Berto Filho (1940–2016):
Com passagens pelo Jornal Nacional, Fantástico, RJTV e Jornal Hoje, Berto Filho ficou conhecido pela postura firme e acolhedora.
Atuou com destaque entre as décadas de 1970 e 1980 e se tornou referência de seriedade no jornalismo.
Ele faleceu em 2016, aos 75 anos, vítima de câncer na garganta que se espalhou para o cérebro.
Márcia Mendes (1947–1979):
Por fim, temos em nossa lista uma das primeiras mulheres a conquistar espaço na bancada do JH, Márcia Mendes.
Ela conseguia se destacar pela leveza e modernidade em frente às câmeras. Além disso, Márcia ingressou na Globo em 1975 e rapidamente se tornou um rosto muito amado pelo público.
Porém, ela teve sua trajetória interrompida de forma precoce e desoladora no ano de 1979, aos 32 anos, vítima de leucemia, deixando uma lacuna no jornalismo brasileiro.
Quem irá assumir o JH após César Tralli ir para o Jornal Nacional?
Conforme muitos já sabem, após anos de comando de César Tralli, foi escalado para assumir o Jornal Nacional e ficar no lugar de William Bonner.
Inclusive, de acordo com o portal F5, a Globo oficializou o nome de Roberto Kovalick como novo âncora do Jornal Hoje.
Jornalista experiente, com carreira na emissora desde o fim dos anos 80, Kovalick já atuou como correspondente internacional em Nova York e Tóquio e vinha apresentando o Hora Um.
Sua chegada ao JH representa continuidade na credibilidade do telejornal e também reforça a tradição da Globo em apostar em profissionais com experiência sólida e reconhecimento do público.
O JH segue como símbolo de informação de qualidade e porta de entrada para o futuro do jornalismo na TV.
E seu passado de grandes âncoras reforça o peso da responsabilidade de quem assume essa bancada histórica. Mas, para saber mais informações sobre os jornalistas e demais nomes da Globo, clique aqui*