4 motos da Honda, extintas no Brasil, após serem abatidas pela Yamaha

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Loja da Honda / Logo da Yamaha - Montagem: TVFOCO

Quatro motos famosas da empresa japonesa que foram extintas do Brasil após perderem concorrência para a Yamaha

A fabricante japonesa de motos e carros, Honda, é uma das maiores e mais importantes fabricantes no segmento automotivo do mundo todo, a empresa disputa com a Yamaha nas vendas de motos.

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Com o passar dos anos, a Honda foi colocando fim aos poucos em motos famosas e muito bem vendidas, com a modernização e disputa na concorrência com a Yamaha, foi necessário mudar a frota.

Segundo informações do Moto Online, existem 5 motos da Honda que ao longo dos anos foram superadas pela Yamaha e precisaram deixar de serem fabricadas de forma oficial.

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1. Honda Super Hawk 1000 (Firestorm) – 1997/1998

Conhecida em outros mercados como Firestorm, nos Estados Unidos essa esportiva recebeu o nome de Super Hawk e acabou sendo chamada assim também por aqui. A VTR 1000F era uma moto audaciosa e importada, mas que trouxe uma série de inovações às ruas.

A máquina utilizava garfo e amortecedor HMAS (Honda Multi-Action System) e até deu início a novos conceitos de design da Honda, incluindo o quadro semipivotless, onde o motor era parte do braço oscilante parafusado diretamente a ele. Contudo, não teve sucesso e saiu de linha rapidamente.

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2. Spacy 125 – 1993/1996

A CH 125-R Spacy foi a primeira scooter Honda à venda no Brasil. Uma novidade à frente de seu tempo, que apostava na praticidade, câmbio automático e visual futurista numa época em que o brasileiro ainda não tinha despertado para as scooters. Porém, custava praticamente o dobro de uma CG 125.

Somado a esse fato, a Spacy também enfrentava a poderosa pequena da Yamaha movida a dois tempos, a Jog 50. Há quem diga que foi essa concorrência que colocou o fim de linha para a moto da Honda. Fato é que a Jog durou bem mais no mercado, até 1999, e teve até novas versões. Já a Spacy emplacou apenas 2.200 unidades.

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4. CTX 700 – 2014

A Honda CTX 700N chegou prometendo mudar os conceitos das típicas custom, deixando de lado o conjunto pesado, o excesso de cromados e os motores beberrões. Aliás, a sigla CTX vem do slogan “comfort, technology and experience”. Mas ela não teve muito tempo para mostrar seu ‘conforto, tecnologia e experiência’ por aqui.

Essa nova tendência começou com a NC 700X, da qual a CTX foi derivada e pegava emprestado o motor de dois cilindros paralelos e 669,6 cm³, 47,6 cv. Entretanto, essa custom peculiar vinha importada do Japão e custava o mesmo preço da Shadow 750, bem mais amigável aos tradicionais consumidores de motos custom. Resultado: durou apenas um ano no mercado.

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QUANTAS MOTOS A HONDA VENDE NO BRASIL?

Em 2023, a Honda vendeu 1.146.190 motos no Brasil, o que representa um crescimento de 10% em relação a 2022. Este resultado foi o melhor da marca desde 2014, quando 1.149 milhão de unidades foram emplacadas. 

A Honda foi a marca líder no mercado de motos em 2023, com 72,47% de participação, seguida pela Yamaha, Shineray, Mottu e Haojue.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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