Novoa lei da CNH chega em 2025 e comunicado traz alerta aos motoristas envolvendo o fim das autoescolas
A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um dos principais documentos aos motoristas. No Brasil, país regido por leis, apenas pessoas portadoras dela possuem o direito de dirigir um veículo nas vias públicas. Todavia, uma nova lei traz comunicado hoje (31/7).
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Ademais, a nova lei traz um veredito com nada menos que 80% de desconto e fim da autoescola em 2025. Dessa forma, os motoristas precisam estar atentos a nova regra que precisa ser seguida para trafegar nos automóveis.
Nova lei em vigor
Em suma, de acordo com o portal Auto Esporte, na terça-feira (29), o Ministro dos Transportes, Renan Filho, comunicou o novo projeto do governo. O mesmo busca suspender a obrigatoriedade de frequentar Centros de Formação de Condutores (CFCs), mais conhecidos como autoescolas na obtenção da CNH.
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Vale dizer que, a proposta possui como objetivo baixar em até 80% os custos do documento. A princípio, somente das categorias A (motocicletas) e B (veículos de passeio).
Ademais, o projeto possui o objetivo de modificar a modalidade das aulas práticas, tornando as mesmas facultativas e sem exigência de carga horária mínima.
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Autoescolas ainda vão funcionar?
Com a chegada do novo projeto de lei, Renan Filho informa que, os centros de formação continuarão em funcionamento para atender aos alunos que optarem por aprender a dirigir por meio do formato convencional.
O PL é inspirado em práticas adotadas no exterior, com o intuito de reduzir em até 80% dos custos da CNH. Considerando que o valor médio da carteira é de R$ 3.215,64, com quase 77% do valor total (ou R$ 2.469,35) destinados às autoescolas, a medida pretende ampliar o número de jovens habilitados no Brasil.
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“60 milhões de brasileiros têm idade para ter carteira de motorista e não têm por algum motivo. Nós fizemos uma pesquisa e ela colocou como o principal motivo o custo da Carteira Nacional de Habilitação”, relata Renan Filho, em conversa com à Globo News.
O que diz o Detran?
Por sua vez, em posicionamento oficial, o Detran relata ser importante buscar alternativas que tornem a formação de condutores mais acessível. Isso deve ocorrer de forma que não comprometa a qualidade da aprendizagem dos alunos.
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