Rival do Assaí está passando por processo de falência
Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que o setor de varejo é um dos que mais movimentam a economia do Brasil. Mesmo com todas essas questões, algumas empresas ainda passam por dificuldade para se efetivar no mercado. Dessa vez, falaremos de um rival do Assaí que está à beira da falência.
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Apesar do sucesso dos supermercados no Brasil, a marca em questão vem atravessando alguns momentos de dificuldades financeiras. Por se tratar de uma empresa do setor atacadista, ela acaba sendo uma grande rival do Assaí. Aliás, a Justiça já foi acionada para tentar salvar esse empreendimento, resta aguardar o andamento do processo.
De acordo com informações do portal ‘O Jacaré’, a Justiça de Mato Grosso do Sul decidiu acatar ao pedido de recuperação judicial solicitado pelas empresas do Grupo JChagas. Um de seus donos, é José Chagas dos Santos, suplente do senador Nelsinho Trad (PSD). O grupo de supermercados informou que tem dívidas de R$ 152,4 milhões.
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Rival do Assaí está a beira da falência (Foto: Reprodução/ Internet)
Para quem não sabe, a rede foi fundado em 1972 em Naviraí. Atualmente o Grupo Chagas possui 10 unidades, sendo três atacarejos e sete supermercados, cerca de 800 colaboradores diretos, atendendo uma população de aproximadamente 160 mil clientes. A situação tem preocupado a população da região que depende dos serviços.
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Rival do Assaí está a beira da falência (Foto: Divulgação)
As empresas responsáveis pelos supermercados Chama e atacarejos Fogo se concentram nas cidades de Naviraí, Iguatemi, Caarapó, Corumbá, Ladário, Maracaju. Trata-se de uma rede tradicional, e que tem a confiança do povo. As empresas alegam que a pandemia da Covid-19 acabou interferindo drasticamente na economia e prejudicou eles.
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Como eles justificaram o pedido de recuperação judicial?
Perante a Justiça, os supermercados alegaram que foram afetados pela queda nas importações e exportações de produtos, matérias-primas e mercadorias caíram com o fechamento de fronteiras internacionais e a logística ficou paralisada.
“Diminuindo a produção nas fábricas, o que fez os preços das mercadorias explodirem junto aos fornecedores, além do alto custo do crédito, sendo que, todos esses fatores não foram repassados no preço do produto ao consumidor final”, justificaram.
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