Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a compra colossal da gigante empresa pra comprar rival e aniquilar o Atacadão
Quando falamos das grandes empresas do Brasil, sem dúvidas não podemos deixar de citar o Assaí Atacadista.
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Dessa forma, com direito a nada mais, nada menos que mais de R$5 bilhões e 71 lojas engolidas, vocês saberão agora todos os detalhes sobre a compra colossal do Assaí pra comprar rival e aniquilar o Atacadão. Vamos conferir?
Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações são do G1, o portal de notícias da Globo.
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Conforme o que foi divulgado pela fonte em 15/10/2021, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) fechou a venda de 71 pontos comerciais da bandeira Extra Hiper para o Assaí e anunciou que deixará de operar com o modelo de hipermercado no Brasil.
Assim, as informações da época dão conta de que a transação envolveu um valor estimado em R$ 5,2 bilhões, dos quais R$ 4 bilhões que seriam pagos pelo Assaí, de forma parcelada, entre dezembro deste ano e janeiro de 2024. O R$ 1,2 bilhão restante será pago ao GPA por um fundo imobiliário que tem garantia do Assaí.
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O que aconteceu com o Assaí?
Assim, com a aquisição, as lojas seriam convertidas para o formato cash & carry (atacarejo) e passarão a ser operadas pelo Assaí.
Assaí é uma das principais redes de supermercados do Brasil (Reprodução: Internet)
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A rede é a segunda maior no Brasil (Reprodução: Internet)
Para quem não sabe, os 71 pontos comerciais representam cerca de 70% das lojas do Extra Hiper no país. Das outras 32 lojas que ficaram de fora da venda para o Assaí, 28 serão convertidas paras as bandeiras Pão de Açúcar e Mercado Extra, e 4 seriam fechadas.
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Além disso, é importante falar ainda que o Assaí abriu 150 lojas na última década, sendo 25 conversões de unidades do Extra Hiper.
“Este movimento teve dois eventos neste ano que mudaram a geografia do mercado: o primeiro foi a aquisição do grupo BIG pelo Atacadão, principal concorrente do Assaí e líder do setor”, disse Gomes, presidente do Assaí, em teleconferência com analistas.
“Havia na nossa visão um distanciamento que nós precisávamos buscar uma maneira de acelerar nossa expansão de forma rentável”, disse o executivo. “O ativo que nos parecia mais vital para isso era o parque de lojas do Extra Hipermercado”, concluiu.
