A confissão de ex-funcionária de Bonner sobre como era tratada por ele: “Infelicidade”

William Bonner enfrentou acusações feitas por ex-funcionária ainda em 2020; Saiba mais sobre os relatos conflitantes

William Bonner construiu uma trajetória respeitada como jornalista e âncora do Jornal Nacional, na Globo, desde os anos 90. Reconhecido por sua postura educada nos bastidores da emissora e até fora dela, ele sustenta uma imagem de cordialidade tanto entre colegas quanto entre demais funcionários.

Ele sempre recebe elogios públicos e todos o lembram como exemplo de profissional que valoriza quem está à sua volta, independentemente da função.

No entanto, em meio a esse histórico, em junho de 2020, surgiu um relato desconcertante de uma ex-funcionária que fez declarações contra Bonner e Fátima Bernardes.

De acordo com o Notícias da TV, em meio a uma gravação nas redes sociais, ela disse:

“A infelicidade de pedir carona… a filha da pu** foi contar para o William que eu estava pedindo carona na porta do mercado.”

“Quando eu cheguei na casa, ele já estava sabendo da história… falou: ‘Eu não quero que você jamais fale para as pessoas que você trabalha para mim. Não ouse falar que trabalha para mim. Se eu te mandar embora agora, tem um monte aí na frente querendo trabalhar.’”

“Ele tinha ciúme dos amigos… que iam na casa dele e iam na cozinha falar comigo…

O homem se despencava da sala para ir na cozinha falar comigo. O cara tinha ciúmes dos amigos.”

Não satisfeita, ela também atacou Fátima, sua ex-esposa:

“[Tenho] mágoa da Fátima, que era uma submissa daquele homem. Demorou muito para dar um pé na bunda dele.”

Como é Bonner nos bastidores?

Lembrando que essas são as declarações exatas da ex-funcionária, e que, ao que tudo indica, foi um caso completamente isolado.

Afinal de contas, conforme sempre relatado por colegas e funcionários comuns, ele não é nada mal-educado ou grosseiro, muito pelo contrário, ele sempre se demonstra solidário e solícito com todos.

Inclusive, um episódio que ganhou repercussão foi quando Bonner visitava um restaurante em Itaipava, região serrana do Rio de Janeiro.

O estabelecimento estava com falta de garçons e serviço lento. Ao ser informado da ausência de um funcionário que enfrentava problemas pessoais, Bonner arregaçou as mangas e ajudou a servir mesas, fechar contas e limpar o local.

Logo depois, ele perguntou o que havia ocorrido com o garçom e, ao saber que o mesmo estava enlutado pela morte de um filho, ainda ligou para o funcionário em condolência pelo ocorrido, demonstrando assim uma enorme empatia para com a dor do outro.

O gesto impressionou a todos presentes e inspirou clientes a colaborarem espontaneamente com os funcionários do restaurante – conforme podem ver por aqui*.

Esse tipo de comportamento reforça a imagem pública de William Bonner como pessoa generosa, humilde e atenta a questões humanas, mesmo fora do ambiente jornalístico.