Essas três empresas famosas por chocolates, carnes e produtos em conserva acabaram após falência
Uma empresa que não consegue arcar com suas dívidas sempre tem a falência declarada. Por mais tradicional e amada que ela seja, ela pode ruir se não saber administrar bem as suas contas.
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E hoje vamos falar sobre o fim de três mega empresas que conheceram seus fins. Tradicional dos chocolates, carnes e até produtos em conserva, hoje ela só existem nas lembranças de quem cresceu com elas.
FIM DE FÁBRICA DE CHOCOLATE
No dia 27 de fevereiro de 2023, o G1 confirmou a falência da fábrica de Chocolates Pan. A empresa tinha dívidas na casa dos R$ 126 milhões. Fundada em 1935 por Aldo Aliberti e seu cunhado Oswaldo Falchero, em São Caetano do Sul, a Chocolates Pan ficou conhecida pelos seus “cigarrinhos de chocolates”. Infelizmente, agora ela só existirá na memória de quem viveu sua era de ouro.
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FIM DE FRIGORÍFICO
Em 30 de abril de 2005, o famoso e tradicional Frigorífico Chapecó teve a falência decretada. Conforme informações da Folha de São Paulo, a dívida era de nada menos que R$ 1 bilhão.
Em seu auge, a tradicional empresa exportava para mais de 50 países e ainda tinha grande controle do mercado nacional. A rede possuía oito unidades industriais, 5 mil empregados e 3 mil produtores integrados.
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A DERROCADA DA CICA
A Companhia Industrial de Conservas Alimentícias, popularmente conhecida como Cica, foi um multiprodutora agrícola brasileira, reconhecida principalmente pela marca de atomatados Elefante.
De acordo com o site Italianismo, em 1993, a CICA foi adquirida pela Unilever (na época, Gessy Lever) e a marca Elefante passou a ser distribuída em diversos países.
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Um fato interessante, é que a CICA foi fundado por italianos. Alberto Bonfiglioli fundou a CICA em 1941, ao lado dos irmãos Salvatore e Antonino Messina e das famílias Guerrazzi e Guzzo.
O QUE É RECUPERAÇÃO JUDICIAL?
Antecedendo a falência, conforme destacado pelo Info Money, a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores.
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