A falência de banco popular após 37 anos de existência no Brasil: Veja mais
Depois de 37 anos de funcionamento, um banco bastante conhecido acabou quebrando, e até o Banco Central precisou intervir por causa de um enorme prejuízo. Com base em informações do Diário do Nordeste e da equipe do TV Foco, veja como aconteceu o fechamento dessa instituição financeira.
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O banco em questão é o Bancesa, o “Banco de Crédito Popular de Sobral”. Antes disso, já foi chamado de “Banco Popular de Sobral”, criado em 1927 pela Ação Social Católica. A versão mais recente do banco foi fundada em 1966 por Manoel Machado de Araújo e José Machado de Araújo, usando o slogan: “O Banco onde você ganha mais”.
Ao longo do tempo, o banco mudou de nome várias vezes — já foi Banco de Sobral, Banco do Ceará e, por último, Banco Comercial Bancesa, nome que manteve até encerrar suas operações. Durante muitos anos, um dos nomes fortes da diretoria foi Jackson Pereira, diretor de expansão, responsável por ajudar o banco a crescer. Porém, em 1990, ele deixou o cargo para assumir seu mandato como deputado federal.
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Com a saída dele, a situação financeira do Bancesa piorou rapidamente. O banco acumulou dívidas enormes e acabou sofrendo intervenção do Banco Central em fevereiro de 1995, quando os débitos já chegavam perto de R$ 421 milhões.
A falência foi oficialmente em 2003. Dois anos depois, a Justiça determinou a apreensão dos bens e imóveis do banco. Também foi ordenado o bloqueio de R$ 286.256.775,45 das contas da massa falida do Bancesa.
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Contudo, todo esse dinheiro bloqueado foi transferdo para o Tesouro Nacional.
AFINAL, PARA QUE SERVE O BANCO CENTRAL?
O Banco Central do Brasil, criado pela Lei nº 4.595, de 1964, é uma autarquia federal, que possui autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira.
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Desse modo, o mesmo é responsável por assegurar a estabilidade da moeda e do sistema financeiro, além de fornecer dinheiro em espécie à população.
“Desse modo, veja matéria completa sobre anúncio do Banco Central crava cancelamento da conta no Itaú e + por apenas 1 atitude em 2025″.
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