A falsa fidelidade que o “Pânico” prega

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Bordão de Sabrina usado no “Pânico” pode ser o nome de seu programa na Record (Foto: Divulgação)

Todo o burburinho a respeito da mudança de emissora por Sabrina Sato não se limitou apenas aos  bastidores. Em rede nacional, a japonesa foi mais massacrada do que Judas em sábado de Aleluia.

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Sua imagem foi completamente censurada pelo “Pânico” e como se não bastasse, puseram nada mais do que uma cadela para ocupar o lugar da apresentadora. A “nova integrante” recebeu um apelido nada sutil, “Fiel”, uma alusão óbvia (e de muito mau gosto) à Record e a Edir Macedo. E em que isso se resume? A uma das maiores dores de cotovelo da história da TV brasileira.

Enxergo assim as sátiras infundadas e maldosas feitas por parte da trupe do Emilio à apresentadora. Afinal, Sabrina sempre atraiu olhares de anunciantes e representava uma boa parte da fatia de todo lucro detida pelo “Pânico”. É como se no futebol, um determinado clube perdesse para outro um de seus atacantes, uma das suas estrelas principais. Ou seja, toda essa fidelidade que o “Pânico” prega não passa de contradição; é uma fidelidade       pautada no capitalismo, no jogo de interesses.

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Texto enviado pelo leitor: Daniel Macedo

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