Tudo sobre a morte de um famoso âncora que brilhou na Globo e o comunicado de luto feito por Ana Paula Araújo, no canal

Não há como negar que a dor de perder alguém que amamos é algo simplesmente inexplicável. Isso porque o sentimento de luto acaba gerando uma série de sentimentos difíceis de lidar. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a morte de um âncora do Jornal Nacional e o comunicado de luto de Ana Paula Araújo.

Na ocasião, a apresentadora fez questão de falar com tristeza sobre a morte de Eliakim Araújo, jornalista que marcou época no telejornalismo. O famoso deu início a carreira na Rádio Continental do Rio de Janeiro e depois se tornou uma das principais vozes da Rádio Jornal do Brasil por quase vinte anos.

Após isso, o jornalista foi contratado pela Globo e passou por uma série de bancadas, incluindo a do Jornal Nacional. Vale lembrar que, o famoso que também era apresentador, formou nada menos que o primeiro casal de apresentadores da TV brasileira, ao lado de Leila Cordeiro.

Entretanto, o jornalista foi diagnosticado com câncer e cravou uma dura batalha contra a doença. Ele faleceu no dia 17 de julho de 2016 e, Ana Paula Araújo entrou na Platinada com a triste notícia ao Brasil. A apresentadora da Globo foi a porta-voz da triste notícia aos brasileiros e chocou.

“Notícia triste agora. Morreu nos Estados Unidos o jornalista Eliakim Araújo. Ele tinha 75 anos e estava com câncer no pâncreas.”, anunciou a apresentadora do Bom Dia Brasil. Logo após o comunicado desolador, o BDBR levou ao ar uma reportagem emocionante da trajetória do artista.

Assim, como foi dito acima, em  2016, Eliakim foi diagnosticado com um câncer no pâncreas, e foi internado num hospital de Fort Lauderdale, onde residia, para tratar a doença com quimioterapia. No entanto, após um mês do diagnóstico, Eliakim morreu em 17 de julho, aos 75 anos, por complicações da doença.

Quais são os tipos de cânceres que mais mata atualmente?

O câncer de pulmão foi a principal causa de mortes por câncer (1,8 milhão de mortes, representando 18,7% de todas as mortes por câncer), seguido pelo câncer colorretal (900 mil mortes; 9,3%), câncer de fígado (760 mil mortes; 7,8%), câncer de mama (670 mil mortes; 6,9%) e câncer de estômago (660 mil mortes; 6,8%).

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