Ingrediente que mata e intoxicação: A PROIBIÇÃO da ANVISA contra marca popular de macarrão após flagra fatal

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

14/07/2024 7h00

2 min de leitura

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ANVISA determinou a proibição de marca famosa de macarrão após grave denúncia (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco)

No dia 21 de setembro de 2022, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso de uma marca popular de macarrão.

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Essa proibição ocorreu após uma grave denúncia e risco de intoxicação causada por um ingrediente que em contato com o organismo pode matar quem o ingere.

A marca afetada foi da linha japonesa Keishi, que atua no mercado desde o ano de 2008 e fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão.

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Ingrediente matador

Conforme foi divulgado pelo portal Agência Nacional, após uma minuciosa investigação, fiscais sanitários de São Paulo descobriram que as massas fabricadas entre  os dias 25 de julho e 24 de agosto daquele ano poderiam conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol.

Para quem não sabe, apesar do propilenoglicol ter uma certa toxicidade muito baixa, misturado ao etilenoglicol, o mesmo se torna extremamente venenoso e sua exposição a humanos e animais deve ser limitada.

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Inclusive, essas substâncias foram encontrada em petiscos para cães e causou a intoxicação e a morte de MAIS DE 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele mesmo período.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda:

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“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas” – Conforme informou a ANVISA

Manifestação da empresa:

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De acordo com o portal CNN, após ser obrigada a arrancar seus produtos, COM URGÊNCIA, das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, KEISHI, se manifestou através de uma nota emitida na época:

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou

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“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”

Qual a situação da marca KEISHI atualmente?

De acordo com as apurações do TV Foco, confirmadas hoje (26/03), tais produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram APENAS dos lotes produzidos citados ao longo dessa matéria.

Inclusive seu site OFICIAL ela ainda permanece com o comunicado sobre o ocorrido ativo,  basta clicar aqui para ter acesso na íntegra.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza.

Esses mesmos produtos também são vendidos também na forma de massas congeladas. 

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Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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