Abel Ferreira toma decisão sobre contrato no Palmeiras; Veja mais
Depois de meses de incertezas e especulações, Abel Ferreira abriu o jogo sobre a sua permanência ou não no Palmeiras, um dia antes da final da Libertadores da América. Ao ser perguntado sobre o seu futuro, o treinador disse que ficará no Alviverde.
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Ele ainda disse que a Leila Pereira, presidente do clube, sempre soube que ele iria permanecer, e com isso, ele será treinador do clube, pelo menos até o final da temporada de 2027. Confira agora as falas do treinador palmeirense.
“Quero dizer a vocês que minha palavra vale mais que uma assinatura, não precisei assinar em janeiro ou dezembro para dizer que continuo. Se sou diferente, poderia ter saído há muito tempo do Palmeiras, clubes que poderiam pagar 4 milhões de euros, 10 milhões de euros e decidir ficar pelo Palmeiras e pela minha família”, declarou ao GE.
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“A presidente queria que eu ficasse, não tenho problema de dizer que vou continuar no Palmeiras, ponto. Não preciso de papel assinado. Ela sabe quem eu sou, eu sei quem ela é. Pelo cinco anos de relações que temos, não preciso de contrato para dizer que continuo ou não continuo no Palmeiras”, completou.
Sendo assim, Abel Ferreira já o treinador que mais tempo ficou à frente de um clube no futebol brasileiro. Agora, caso permaneça até o final de 2027, ele entrará mais uma vez na história do futebol nacional. Nenhum outro treinador foi capaz de permanecer tanto tempo em um clube, como Abel Ferreira vem fazendo no Palmeiras.
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Afinal, o que disse Abel Ferreira sobre a derrota para o Grêmio?
Entretanto, na sala de coletiva de imprensa, Abel Ferreira falou sobre a derrota do Palmeiras fora de casa para a equipe do Grêmio, confira:
“Depois do jogo contra o São Paulo, começamos, dentro do clube, a perceber o que estava acontecendo. Mas entendi, como aquilo que já tinha dito no último jogo, que as pessoas agora querem criar a narrativa de que o Palmeiras desistiu. Não foi o Palmeiras que desistiu. O Palmeiras não desistiu no pênalti no Maracanã, no pênalti contra o Santos, no pênalti contra o Vitória, em casa. O Palmeiras não desistiu”, comentou Abel.
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“O árbitro (do clássico contra o São Paulo) ficou pendurado não sei quanto meses. Será que os outros árbitros não ficaram com medO de apitar, por exemplo, o pênalti no Maracanã? Se compararmos o pênalti do Maracanã com o do Arrascaeta no primeiro turno contra o Palmeiras, será que tem muita diferença? Será que tem diferença naquela bola que bateu no braço do jogador do Vitória e não ao VAR ele foi? Será que os árbitros não ficaram com medo que a CBF os castigasse e que depois o STJD os punisse com mais não sei quantos dias? Coisa que nunca tinha visto em cinco anos aqui no Brasil”, continuou.
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