O plano de saúde fez um anúncio arrebatador e que pegou milhões de clientes de surpresa

O mercado de planos de saúde não para de se expandir no Brasil. Diante disso, é válido dizer que a Amil, vem atuando como nada menos que um dos maiores convênios em atividade neste momento.

E por falar no convênio, ele se uniu com outros 2 gigantes para uma confirmação que deixou milhões aterrorizados. Acontece que, os planos de saúde coletivos passarão por um reajuste de dois dígitos no terceiro ano seguido, de acordo com o relatório da XP Investimentos, segundo o ‘O DIA’.

Vale dizer que, dentre os meses de dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, o aumento médio foi de 15%. Na lista dos planos de saúde, o SulAmérica, Bradesco Saúde e Amil aparecem com taxas superiores a 20%, bem acima da média, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Segundo o advogado de direito do consumidor, Daniel Blanck, um dos motivos dos reajustes nos planos coletivos foi a falta de regulação pela ANS. Diferente dos planos de saúde individuais, regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, os reajustes anuais dos planos coletivos ‘são definidos segundo a negociação das operadoras com as pessoas jurídicas contratantes’.

Em tese, existem dois tipos de planos, sendo eles os individuais e os coletivos que, por sua vez, podem ser empresariais ou por adesão. Segundo a advogada especialista em direito do consumidor Cátia Vita, o plano individual é adquirido pela pessoa física na empresa responsável. Já o plano coletivo, é “contratado por uma empresa, conselho, sindicato ou associação junto à operadora de planos de saúde para oferecer assistência médica e/ou odontológica às pessoas vinculadas a essa empresa e aos dependentes dessas pessoas”, destaca a ANS.

É importante frisar também que, atualmente apenas a Amil possui 3 milhões de clientes. Além disso, engana-se quem pensa que as mudaças foram o bastante para uma diminuição de clientes. Pelo contrário, segundo o jornal ‘O DIA’ a ANS comunicou que o qyantitavo segue subindo.

Em meio a situação de aumento, os milhões de clientes da Amil e de outros convênios podem ir se despedindo do precinho atual para um novo valor.

COMUNICADO

Diante a situação, Amil e Bradesco emitiram comunicados esclarecendo a situação aos clientes “A aplicação do reajuste anual dos planos de saúde coletivos considera a correção necessária para manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos levando em conta a sinistralidade apurada no período”, comunicou a empresa.

“A Amil e a empresa-cliente analisam em conjunto a frequência de uso, a inflação médica e as características do produto contratado, buscando sempre a manutenção do benefício”, disse ainda.

Por sua vez, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 13 grupos de operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde, até mesmo o Bradesco Saúde.

Reajuste dos planos de saúde reflete a variação das despesas assistenciais e é indispensável para garantir a manutenção e o aperfeiçoamento da oferta da assistência médica a seus beneficiários. Entre os fatores que influenciam o reajuste estão a inflação da saúde, representada pela evolução do custo da assistência; a obrigatoriedade da oferta de tratamentos cada vez mais caros, com doses, em alguns casos, a cifras milionárias; a ocorrência de fraudes; e a judicialização”, comunicou.

Já a SulAmérica, até o momentoda da publicação desta matéria, não emitiu nenhuma nota de esclarecimemto.

Quais são os maiores planos de saúde do Brasil?

Confira a seguir, 4 dos maiores planos de saúde do Brasil:

Unimed: Uma Escolha Abrangente e Confiável.
Bradesco Saúde: Excelência e Benefícios.
Grupo NotreDame Intermédica: Qualidade e Variedade.
Amil: Tradição e Qualidade.
SulAmérica: Variedade de Serviços.

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