Decreto do técnico Rogério Ceni é confirmado no Tricolor de Aço e crava adeus de camisa número 9 do gigante da Série A; confira agora

O Bahia se consagra como um dos clubes mais poderosos do futebol brasileiro. A equipe, liderada pelo técnico Rogério Ceni, conta com uma gama de jogadores, cujo cada um deles possui habilidades e um destaque diferente, o que torna o time ainda mais competitivo em campo.

Neste início de temporada, o Tricolor de Aço tem se mostrado altamente focado em garantir a conquista de grandes títulos. Com foco em conseguir a taça do Campeonato Estadual, o gigante trouxe novos craques para fazer parte das táticas de Ceni.

Assim, milhões foram investidos para que mais opções tornasse o clube estratégico e vencedor. Todavia, o assunto de hoje não aborda reforços e sim, o adeus de camisa 9 no Bahia.

Adeus de 9

De acordo com apurações do time do TV FOCO especialista em futebol, a partir de dados divulgados no portal GE, o técnico Rogério Ceni está sempre buscando a melhor forma de mostar um time e fazer com que o Bahia seja vencedor entre as 4 linhas.

Assim, a escalação dentro de campo nem sempre vem levando em consideração a presença de um camisa 9, que possui papel importante no elenco.

No ano passado, por exemplo, Rogério Ceni optou por não usar um centroavante fixo, no primeiro turno do Campeonato Brasileiro. O treinador utilizou o esquema tático com 4-3-1-2.

A formação permitia que os meio-campistas avançados (Cauly e Jean Lucas), pudessem fazer incursões surpresa na área adversária, enquanto o meio-campista recuado, sendo ele Éverton Ribeiro orquestrava o jogo e distribuía a bola os companheiros de equipe.

Já os atacantes Thaciano e Everaldo tinham uma movimentação frenética pela frente, o que trazia uma pressão na defesa do seu rival.

Dessa maneira, não havia o uso de um camisa 9, cravando ‘adeus’ do elenco, já que não é utilizado pelo comandante Rogério Ceni.

Vale destacar que o Bahia é um dos preferidos do Campeonato Nordestino, sendo um dos finalistas da competição. O Tricolor entra em campo neste sábado, 1, em um duelo contra o Jacuipense, em jogo de ida, que ocorrerá na Arena Fonte Nova.

Considerações finais

• Em suma, o Bahia utiliza tática de jogo sem um camisa 09;
• O técnico Rogério Ceni montava um elenco com a seguinte formação: 4-3-1-2.
• A formação, não necessariamente precisaria de um centroavante, como um camisa 09, algo que não baixou o nível em campo do Tricolor.

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Quais são as cinco maiores compras da história do futebol nordestino?

• Caio Alexandre (Fortaleza para o Tricolor de Aço) – R$ 24,3 milhões.
• Lucho Rodríguez (Liverpool-URU para o Bahia)- 12 milhões de dólares (R$ 65,3 milhões na época);
• Jean Lucas (Santos para o Tricolor) – R$ 30,3 milhões;
• Erick (Athletico para o Bahia) – 4,5 milhões de euros (R$ 28,8 milhões);
• Santiago Mingo (Defensa y Justicia para o Tricolor de Aço) 4,5 milhões de dólares (R$ 27,4 milhões aproximadamente porém).

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