Adeus dinheiro, crédito e débito: Banco Central confirma 3 pagamentos aniquilados por novo nº1 no Brasil

Estudo apontou qual a nova forma de circulação de dinheiro entre os cidadãos, que vem desbancando os meios tradicionais

Uma pesquisa do Banco Central trouxe informações importantes sobre os novos formatos de pagamentos no país. O relatório revelou que o uso do dinheiro e dos cartões vem diminuindo cada vez mais.

Desde 2020, o Pix cresce meteoricamente entre os brasileiros. Por causa da facilidade e gratuidade, o meio de transferência tem batido recordes. Em um único dia, mais de 250 milhões de transações têm registros nas instituições.

Segundo o Banco Central, 76,4% da população utiliza o serviço. Na sequência, aparece o cartão de débito, com 69,1%, o dinheiro físico, com 68,9%, e o cartão de crédito, com 44,5%. A pesquisa aconteceu com pessoas de todas as classes sociais.

Ainda de acordo com o estudo, os percentuais representam 67,8% de quem recebe até 2 salários mínimos. Outros 79,9% se referem àqueles entre 2 e 5 salários, 80,0% dos cidadãos com renda de 5 a 10 salários mínimos e, por fim, 91,7% para a faixa superior.

Durante a coletiva de lançamento do relatório, Rodrigo Teixeira, Diretor de Administração do Banco Central, ressaltou a importância do serviço e das futuras atualizações. “O trabalho é uma importante fonte de informações para o aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do real”, ressaltou.

“A pesquisa mostra que a agenda de digitalização do Banco Central, com o Pix, está a todo vapor, mudando os hábitos de pagamento dos brasileiros. E a tendência é de aumento do Pix para os próximos anos. Com o Pix Automático e o Pix por aproximação, certamente teremos um novo mapa de pagamentos no país, que deve refletir na próxima pesquisa”, acrescentou o representante do BC.

O Pix será taxado?

Em janeiro, a Receita Federal havia anunciado que iria aumentar o monitoramento das transações financeiras, como pagamentos por aproximação, Pix e faturas de cartão de crédito. O assunto, no entanto, gerou uma onda de informações falsas, incluindo uma possível taxação, que não chegou a ser cogitada. Após a repercussão negativa, a instituição voltou atrás.

Conclusão

• Em resumo, o Banco Central divulgou um estudo sobre os meios de pagamentos no Brasil;

• Hoje, o Pix assume o primeiro lugar, superando os cartões de débito, crédito e o dinheiro físico;

• Surpreendentemente, o meio de transferência chega a ter mais de 250 milhões realizações por dia.

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