Salário mínimo ganha projeção astronômica para 2026 e trabalhadores já estão comemorando possível reajuste

Restam menos de dois meses para o início de 2026 e, se tem algo que muitos estão depositando nesse novo ano, trata-se de expectativas. Aliás, a confirmação do novo salário mínimo é motivo de grande ansiedade para milhares de CLTs que recebem o valor.

Atualmente, o salário mínimo está fixado em R$ 1.518, após sanção do presidente Lula (PT). Esse é um aumento do piso nacional de R$ 106 (7,5%) em relação ao ano de 2024, quando o montante era de R$ 1.412.

Novo salário mínimo de 2026

Todavia, nesse momento, a expectativa é de um ganho maior, principalmente diante da inflação elevada e que deixa muitos brasileiros sem grandes expectativas aos embolsarem apenas um salário mínimo.

Em suma, para o ano de 2026, a projeção é que os CLTs, aposentados do INSS e todos os demais que recebem um salário mínimo, passem a embolsar R$ 1.631,00. Ademais, esse é o valor que consta nos dados do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025.

O montante leva em consideração a fórmula atual de reajuste que leva em consideração a inflação do ano anterior (INPC) mais a variação do PIB de dois anos antes. Logo, o aumento previsto para 2026 é 7,44% maior em comparação com o atual. Diante disso, o reajuste pode trazer um alívio para milhões de brasileiros que dependem do benefício.

Quando o novo salário mínimo entra em vigor?

A expectativa é que, o novo valor do salário mínimo entre em vigor a partir do dia (01) de janeiro de 2026, seguindo a determinação da Constituição Federal. Assim, todos os benefícios do INSS e contratos de trabalho com base no salário mínimo e direitos atrelados ao piso nacional, devem passar a usar o novo valor no início do ano.

Apesar do gigantesco desejo de milhares para 2026, o novo benefício ainda não teve sanção do presidente Lula (PT). Assim, o valor pode passar por alterações até a data oficial finalmente chegar.

Como se calcula o aumento do salário mínimo?

Em suma, o aumento do salário mínimo é calculado levando em consideração a inflação (medida pelo INPC) e crescimento do PIB. Inicialmente, o valor é corrigido pela inflação acumulada para preservar o poder de compra, e em seguida, aplica-se um percentual adicional com base no crescimento do PIB do ano anterior.

Desde o fim de 2024, o ganho real fica limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%, mesmo se o PIB tiver crescido mais.

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