Adriana Araújo, após ser arrancada de jornal na Record, tem acordo anunciado com concorrência: “Volta por cima”


Adriana Araújo é apresentadora do “Repórter Record Investigação” (Foto: Divulgação)
Adriana Araújo está na mira da CNN Brasil
A jornalista Adriana Araújo, da Record, pode estar com seus dias contados na emissora de Edir Macedo, pois a CNN Brasil está de olho em contratar a apresentadora para seu time de peso.
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Adriana Araújo está na Record desde 2006, mas já está em negociações com a CNN Brasil para trocar de emissora. Atualmente, a jornalista está no comando do programa Repórter Record Investigação e seu contrato com a emissora vai até março.
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De acordo com o colunista Flávio Ricco, do R7, o CEO da CNN Brasil, Douglas Tavolaro e o vice-presidente de programação, Virgílio Abranches, já estão acertando os últimos detalhes da nova contratação do canal. Segundo o jornalista, a dupla já tem um contrato em vista com Adriana Araújo.
Vale dizer que a situação de Adriana Araújo com a Record não é das melhores. Ela esteve no comando do Jornal da Record por dois momentos, mas acabou sendo retirada à força da bancada. O motivo da saída da apresentadora do telejornal em 2020, aliás, teria sido um mal clima entre ela e a linha editorial do programa pró-governo Jair Bolsonaro (Sem partido).
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Adriana Araújo chegou a lamentar publicamente a postura de Jair Bolsonaro. Na época, ela falava sobre o atraso na divulgação de dados da pandemia pelo governo.
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Os fãs de Adriana Araújo se mostraram animados com a possível ida de Adriana Araújo para a CNN Brasil. “Já estava na hora”, comentou um. “Vou amar ver essa volta por cima”, disse outro.

A jornalista da Record – Foto: Reprodução
Drama em família é revelado
A jornalista contou em seu livro – Sou a Mãe Dela -, que o pai biológico de sua única filha, Giovanna, quis trocar de bebê na maternidade depois que soube que a criança tinha nascido com uma doença congênita.
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Em um relato emocionante no livro, ela detalha como foi duro ouvir tais palavras do companheiro na época. “De tudo ficou a lembrança de uma frase, dita no meu momento de maior fragilidade: ‘Podemos pagar uma enfermeira e trocar de bebê. Pegar outra criança que vai nascer nas próximas horas’. O tom de voz era baixo, calmo, como se nada estapafúrdio houvesse naquela junção de palavras”, relatou Adriana Araújo na obra.
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