Adriana Esteves descobre doença grave, é afastada da TV e prazo desolador consome atriz: “Dois anos”

Famosa passou por momento bastante delicado e precisou ser tirada do meio artístico até se recuperar

Adriana Esteves é um dos grandes ícones da televisão brasileira. Com um currículo extenso e milhares de fãs, ela entrou para o alto escalão da Globo – considerada a segunda maior emissora do mundo.

Aos 51 anos, a musa já fez teatro, novelas, filmes e concorreu a prêmios importantíssimos. Dentre eles, o Emmy Internacional. Porém, antes disso, a famosa teve que batalhar para chegar ao atual patamar.

Aliás, as críticas já a derrubaram no passado. Segundo o site Adoro Cinema, Adriana Esteves descobriu uma grave depressão depois de protagonizar a novela Renascer, em 1993, ao lado de nomes como Fernanda Montenegro e José Wilker.

Na época, a musa foi detonada por sua interpretação e ficou muito mal com o que lia a seu respeito na imprensa. Ela precisou ser afastada da TV e foi consumida pela doença psicológica por dois anos inteiros, até conseguir emplacar um novo trabalho.

Em 1995, já recuperada, a estrela fez sua estreia nos cinemas com o filme As Meninas. Ali, sim, ela foi extremamente aclamada por sua atuação, depois de uma fase bastante delicada na vida pessoal e profissional.

O papel mais recente de Adriana Esteves foi como Thelma na novela Amor de Mãe, que foi dividida em duas fases por causa da pandemia do coronavírus (Foto: Reprodução / TV Globo)

Adriana Esteves renova contrato com a Globo

Em meio à onda de demissões do canal carioca, a atriz teve seu contrato com a platinada renovado. Ela é uma das poucas que teve esse privilégio na atual situação do grupo. Isso porque, na intenção de cortar gastos excessivo, inúmeros artistas foram dispensados.

Bruna Marquezine, Malvino Salvador, Bruno Gagliasso e outros vários nomes trabalharão apenas por obras na emissora. Grazi Massafera, segundo palavras da própria, será a próxima a entrar nessa leva.

+ Globo cancela “Verdades Secretas 2” e Grazi Massafera revela demissão: “Consciência e caráter”