ANVISA: confira tudo sobre a autarquia e proibições https://tvfoco.uai.com.br/agora/anvisa/ O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 11 Nov 2025 13:13:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png ANVISA: confira tudo sobre a autarquia e proibições https://tvfoco.uai.com.br/agora/anvisa/ 32 32 Atenção: Anvisa comunica proibição de 3 óleos populares usado por muitos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-traz-proibicao-de-3-oleos-populares-usado-por-muitos/ Tue, 11 Nov 2025 13:35:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2508749 Anvisa determina recolhimento de óleos e suplementos da Burgroon Nesta segunda-feira, 10, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma medida contra a empresa Bugroon Raizes Indústria e Comércio de Produtos Naturais LTDA. Primeiramente, a decisão determina o recolhimento imediato de todos os suplementos e óleos da marca Bugroon e proíbe a fabricação, venda, […]

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Anvisa determina recolhimento de óleos e suplementos da Burgroon

Nesta segunda-feira, 10, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma medida contra a empresa Bugroon Raizes Indústria e Comércio de Produtos Naturais LTDA. Primeiramente, a decisão determina o recolhimento imediato de todos os suplementos e óleos da marca Bugroon e proíbe a fabricação, venda, distribuição e propaganda desses produtos.

De acordo com a Anvisa, a Bugroon não possui licenciamento sanitário para produzir ou comercializar suplementos alimentares e óleos – o que torna a atividade irregular e ilegal.

A Resolução nº 4.499, publicada no Diário Oficial da União, inclui todos os lotes dos seguintes produtos:

  • Óleo de Menta Piperita Bugroon (todos os lotes);
  • Óleo de Sucupira Bugroon (todos os lotes);
  • Óleo de Copaíba Bugroon (todos os lotes);
  • Suplemento Alimentar em Cápsulas Ginkocen Bugroon (todos os lotes);
  • Suplemento Alimentar em Cápsulas Calmom Bugroon (todos os lotes);
  • Suplemento Alimentar em Cápsulas Catux Bugroon (todos os lotes);
  • Suplemento Alimentar em Cápsulas Unaro Moringa Bugroon (todos os lotes);
  • Suplemento Alimentar em Cápsulas Neuralfocus Bugroon (todos os lotes);
  • Suplemento Alimentar em Cápsulas Contradô Bugroon (todos os lotes).

Por que a Anvisa proibiu os produtos?

De acordo com a nota da agência, a Bugroon fabricava e divulgava seus produtos sem autorização sanitária, o que significa que eles não passam por testes oficias de segurança, eficácia e qualidade.

Ou seja, sem o registro da Anvisa, não há garantia de que esses suplementos e óleos sejam seguros para o consumo e nem que realmente fazem o que prometem.

Os produtos podem conter substâncias contaminantes, fórmulas instáveis ou concentrações incorretas de ingredientes ativos, o que representa risco à saúde do consumidor.

Além disso, a Anvisa alerta que produtos irregulares podem causar reações adversas graves e que os consumidores não devem utilizar ou comprar nenhum item de marcas irregulares.

Como a proibição afeta o consumidor?

Desse modo, a proibição representa um risco à saúde do consumidor:

  • Falta de garantia de segurança: Sem controle da Anvisa, o produto pode conter substâncias nocivas, estar contaminado ou incluir ingredientes proibidos
  • Incerteza sobre a fórmula: As doses dos componentes ativos podem estar incorretos, em excesso ou em quantidade insuficiente, o que reduz a eficácia
  • Maior chance de reação adversa: A ausência de controle de qualidade aumenta o risco de alergias, irritações, intoxicações e outros problemas de saúde

O que o consumidor deve fazer?

Além disso, se você ou alguém próximo comprou algum dos produtos, é necessário tomar algumas providências:

  • Interrompa o uso: Não consuma, não aplique e nem ofereça o produto para outras pessoas
  • Descarte corretamente: Elimine os produtos que ainda possuí
  • Procure atendimento médico em caso de reações

Sobre a Bugroon

A Bugroon é conhecida no mercado de produtos naturais por vender suplementos alimentares, chás e cápsulas naturais, como colágeno, chia e chás.

A marca ganhou popularidade entre os consumidores que buscam alternativas naturais para o bem-estar.

O que diz a empresa

Por fim, até o momento da publicação desta matéria, a Bugroon Raizes Indústria e Comércio de Produtos Naturais LTDA não se pronunciou oficialmente sobre a decisão da Anvisa.

No entanto, o espaço permanece aberto para manifestação da empresa.

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Risco ao couro cabeludo: Anvisa informa proibição de progressiva popular e liga alerta em salões de beleza https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-informa-proibicao-de-progressiva-popular-e-liga-alerta/ Tue, 11 Nov 2025 01:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2508513 Anvisa proíbe progressiva popular e alerta sobre risco grave ao couro cabeludo em meio a preocupação crescente nos salões de beleza Pegando todos de surpresa, a Anvisa decidiu agir com firmeza. A agência proibiu a venda e determinou a apreensão da escova progressiva Trycee Professional HD e da pastilha efervescente Washing Machine. Ambos os produtos […]

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Pegando todos de surpresa, a Anvisa decidiu agir com firmeza. A agência proibiu a venda e determinou a apreensão da escova progressiva Trycee Professional HD e da pastilha efervescente Washing Machine.

Ambos os produtos estavam sendo vendidos sem registro sanitário, fabricados por empresas desconhecidas. Além disso, a medida saiu no Diário Oficial e reforça o compromisso do órgão com a segurança do consumidor.

A escova progressiva, usada diretamente no couro cabeludo, apresentou risco elevado. Contudo, a ausência de registro impediu a comprovação da qualidade e da segurança química. Segundo a Anvisa, qualquer cosmético precisa passar por testes antes de chegar ao mercado. O registro garante rastreabilidade e controle sobre substâncias potencialmente nocivas.

Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)
Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)

Porém, o caso da pastilha de limpeza também chamou atenção. O produto prometia eliminar sujeira de máquinas de lavar, mas não tinha registro sanitário. Além disso, não trazia informações sobre o fabricante. A agência ressaltou que apenas itens com autorização ativa podem ser vendidos no Brasil.

Nos últimos meses, a Anvisa intensificou a fiscalização de cosméticos e produtos domésticos. O foco principal está nos alisantes capilares ilegais, muitos com formol ou compostos semelhantes.

No entanto, esses produtos continuam circulando, mesmo após repetidos alertas de risco à saúde. A autarquia lembra que o formol é proibido para uso como alisante.

O que a Anvisa fala sobre o descumprimento das regras?

A regulamentação atual exige que fabricantes cumpram rigorosamente as normas de produção e licenciamento. A Instrução Normativa 220 de 2022 define substâncias permitidas e limites de concentração. Produtos que violam essas regras entram automaticamente na lista de proibição. A fiscalização ocorre em parceria com vigilâncias estaduais e municipais.

Contudo, os consumidores precisam agir com cautela. A Anvisa orienta verificar o número de registro na embalagem e desconfiar de itens sem identificação. Quem encontrar irregularidades pode denunciar nos canais oficiais da agência. A participação popular ajuda a impedir a circulação de produtos perigosos.

Além disso, o mercado de beleza, embora lucrativo, enfrenta desafios quando falta responsabilidade. Profissionais e salões devem conferir a procedência de tudo o que aplicam nos clientes. O uso de produtos irregulares pode causar queimaduras, alergias e até intoxicação grave. A prevenção continua sendo a melhor defesa.

Por fim, a proibição da escova Trycee e da pastilha Washing Machine marca mais um passo na vigilância sanitária. A decisão mostra que a agência não hesita em agir quando detecta risco. A saúde pública depende de rigor, e o consumidor precisa se manter atento e exigente.

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Informe da ANVISA comunica proibição de sabão popular e retirada de lojas liga o alerta nas donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/informe-anvisa-proibe-sabao-popular/ Mon, 10 Nov 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507601 ANVISA proíbe sabões e outros produtos de marca popular por falhas graves; Entenda o caso, os riscos e como comprar saneantes com segurança Presentes em praticamente todos os lares brasileiros, os produtos de limpeza são indispensáveis para a rotina doméstica. Entre eles, o sabão ocupa papel central, pois ele é útil na lavagem de roupas, […]

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Presentes em praticamente todos os lares brasileiros, os produtos de limpeza são indispensáveis para a rotina doméstica. Entre eles, o sabão ocupa papel central, pois ele é útil na lavagem de roupas, na higienização de superfícies ou na limpeza da cozinha.

Justamente por fazer parte do cotidiano de milhões de famílias, qualquer alerta sobre sua segurança acende o alerta nos consumidores, principalmente nas donas de casa.

E foi isso que aconteceu em outubro de 2025, quando um informe da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a proibição da fabricação, venda, distribuição e uso de todos os produtos de limpeza e cosméticos da empresa Maxx Química e Sistemas de Limpeza Ltda., com sede em Parauapebas (PA).

De acordo com o portal Agência Brasil, oficial do Governo, a decisão, publicada após uma ação de fiscalização, incluiu TODA linha de saneantes, inclusive os galões de sabão, tão populares e bem requisitados, conforme mostram as suas redes sociais oficiais.

A situação levou à retirada imediata dos produtos de prateleiras em diversos estados.

A medida está ligada a falhas graves nas boas práticas de fabricação, detectadas durante uma inspeção sanitária entre 30 de setembro e 2 de outubro de 2025.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguir, a fim de evitar confusões, é bom deixar bem claro que a empresa autuada, a Maxx Química e Sistemas de Limpeza Ltda., não tem qualquer relação com a Maxxi Química, outra companhia do setor com nome semelhante.

As duas não possuem vínculos empresariais, jurídicos ou operacionais.

O que motivou a proibição?

Durante a inspeção, a ANVISA constatou que a empresa descumpria o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para produtos de higiene pessoal, cosméticos e saneantes, conforme determina a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 48/2013.

Essas boas práticas garantem que o processo produtivo siga padrões mínimos de higiene, controle de qualidade e segurança.

No caso da Maxx Química, a ausência de conformidade colocou em risco a integridade dos produtos e, consequentemente, a saúde do consumidor.

Diante das irregularidades, a Anvisa determinou de todos os seus produtos.

Os riscos para o consumidor

O uso de produtos de limpeza fabricados fora das normas da Anvisa pode representar riscos diretos à saúde e à segurança doméstica.

A falta de controle técnico pode levar a formulações instáveis, com níveis inadequados de substâncias químicas, capazes de causar irritações na pele, alergias, intoxicações ou danos a superfícies.

Em alguns casos, a presença de componentes não permitidos ou mal dosados pode liberar vapores tóxicos quando o produto entra em contato com outros agentes de limpeza.

Por isso, a agência reforça que apenas produtos fabricados segundo as boas práticas e devidamente regularizados devem ser utilizados no dia a dia.

A posição da empresa

Até o momento, a Maxx Química e Sistemas de Limpeza Ltda. não se manifestou publicamente sobre a decisão da ANVISA. Também não há registros oficiais de pedido de regularização, defesa ou recurso junto ao órgão.

Inclusive um consumidor chegou a cobrar esse posicionamento por meio de um comentário em seu perfil oficial no Instagram, mas, até o momento, sem respostas; Veja na imagem abaixo:

Consumidor cobra um posicionamento da marca sobre a decisão da ANVISA (Foto Reprodução/Instagram)
Consumidor cobra um posicionamento da marca sobre a decisão da ANVISA (Foto Reprodução/Instagram@maxxquimica)

No entanto, o espaço segue em aberto, caso ela queira expor a sua versão dos fatos e até mesmo dar os esclarecimentos. Lembrando que:

  • A medida cautelar segue ativa;
  • Os produtos continuam proibidos de circular no mercado brasileiro até que a empresa comprove o cumprimento das exigências sanitárias e apresente nova autorização de funcionamento.

Importância da empresa:

  • A Maxx Química e Sistemas de Limpeza Ltda. existe há mais de 14 anos, atuando na industrialização e comercialização de produtos químicos para limpeza institucional e caseira.

Como comprar produtos de limpeza com segurança?

A ANVISA sempre recomenda que o consumidor siga alguns cuidados básicos antes de comprar ou usar qualquer produto de limpeza:

  • Verifique se o rótulo traz o nome da empresa fabricante, CNPJ e número de registro na Anvisa;
  • Desconfie de embalagens sem informações completas ou sem instruções de uso;
  • Evite produtos com cheiro ou cor alterados, tampas violadas ou sem lacre de segurança;
  • Prefira marcas conhecidas e registradas;
  • Em caso de dúvida, consulte o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) para confirmar a regularização do produto.

Esses cuidados ajudam a evitar o uso de produtos falsificados ou fabricados fora das normas, reduzindo riscos à saúde e prevenindo acidentes domésticos.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e comunicados, clique aqui*.

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ANVISA comunica proibição de creme anti envelhecimento e deixa as 60+ em alerta https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-creme-anti-envelhecimento/ Mon, 10 Nov 2025 08:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507515 ANVISA proíbe linhas de cremes anti-idade por falta de registro sanitário; Entenda os riscos e os impactos da medida Cremes e séruns anti-idade/ antienvelhecimento são aliados indispensáveis de quem busca manter a pele firme e saudável após os 60 anos. Também pudera, eles prometem uniformizar o tom, reduzir manchas e suavizar linhas de expressão. Mas, […]

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ANVISA proíbe linhas de cremes anti-idade por falta de registro sanitário; Entenda os riscos e os impactos da medida

Cremes e séruns anti-idade/ antienvelhecimento são aliados indispensáveis de quem busca manter a pele firme e saudável após os 60 anos. Também pudera, eles prometem uniformizar o tom, reduzir manchas e suavizar linhas de expressão.

Mas, mesmo entre produtos voltados ao cuidado pessoal, a segurança precisa vir em primeiro lugar. Foi justamente essa preocupação que levou a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a proibir a fabricação, venda e uso de três cosméticos da linha Bio-Melan, produzidos pela empresa Kosmetik Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União do dia 30 de outubro de 2025, por meio da Resolução nº 4.263, determinou a suspensão imediata da comercialização, fabricação, propaganda, distribuição e uso dos seguintes produtos:

  • Sérum Facial Corretivo Claritom – Bio-Melan
  • Sérum Facial Corretivo Claritom Melan Control Night – Bio-Melan
  • Sérum Facial Enzimático Corretivo Claritom – Bio-Melan

Todos os lotes estão incluídos na medida cautelar, que foi classificada pela agência como “ativa”, ou seja, segue em vigor.

O motivo da proibição

A ANVISA constatou que os produtos da linha Bio-Melan estavam sendo fabricados e vendidos sem registro sanitário, o que configura infração ao artigo 12 da Lei nº 6.360/1976, que regula a produção e comercialização de cosméticos no Brasil.

A empresa, embora possua Autorização de Funcionamento (AFE), não havia obtido o registro específico para os produtos em questão, documento obrigatório que comprova que cada item passou por análises de segurança, eficácia e conformidade.

Em suma, a ausência desse registro impede que a ANVISA avalie se a composição do cosmético é segura para uso humano e se respeita os limites de substâncias ativas permitidas.

Por essa razão, a agência determinou a retirada imediata dos produtos do mercado e proibiu sua fabricação e propaganda.

Quais são os riscos reais?

Cosméticos sem registro podem representar riscos importantes, especialmente para peles mais maduras, que tendem a ser mais sensíveis.

Sem o controle sanitário, não há garantias sobre a concentração dos ativos, a pureza dos ingredientes ou a segurança da formulação.

Além disso, produtos não testados podem provocar irritações, manchas, alergias e até reações químicas adversas quando combinados com outros tratamentos dermatológicos.

Por fim, o uso prolongado de substâncias não aprovadas pode causar danos cumulativos à pele e acelerar o envelhecimento cutâneo, justamente o oposto do efeito prometido.

Até por isso que a ANVISA reforça o fato de que somente cosméticos registrados são considerados seguros, pois passam por testes laboratoriais e avaliações toxicológicas antes da liberação.

O que a empresa diz?

Até o momento, a Kosmetik Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda. não emitiu nota oficial nem se manifestou publicamente sobre a decisão da ANVISA. Também não há informações sobre pedido de regularização ou recurso junto à agência.

Ademais, a medida cautelar permanece ativa e em vigor, o que significa que os produtos seguem proibidos até que a empresa apresente as comprovações técnicas exigidas pela legislação.

No entanto, se assim desejar, o espaço segue em aberto para que possa expor a versão dos fatos ou dar os devidos esclarecimentos.

Quem é a Kosmetik?

A Kosmetik Indústria e Comércio de Cosméticos Ltda., registrada sob o CNPJ 11.508.408/0001-95, atua no segmento de cosméticos e cuidados com a pele, com foco em produtos de uso facial e corporal desde 2010.

A empresa está sediada em Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte, e atende principalmente o mercado de beleza e estética independente.

Como escolher cremes anti-idade com segurança?

Para evitar riscos e garantir resultados eficazes, especialistas e a própria ANVISA orientam alguns cuidados essenciais antes de comprar qualquer cosmético:

  • Verifique se o produto tem número de registro da Anvisa — ele deve constar na embalagem ou no rótulo;
  • Desconfie de produtos que prometem resultados imediatos ou “milagrosos”;
  • Compre apenas de marcas conhecidas ou lojas que informem claramente a procedência;
  • Evite cosméticos sem rótulo, com cheiro alterado ou textura diferente;
  • Procure sempre a orientação de um dermatologista, especialmente para peles maduras;
  • Consulte o portal da Anvisa (clicando aqui*) para confirmar se o produto é regularizado.

Essas medidas ajudam a garantir que o consumidor não se exponha a produtos de origem duvidosa e mantenha a saúde da pele protegida. Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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Informe da ANVISA comunica proibição de óleo usado por muitos em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/informe-anvisa-proibicao-oleo-usado-muitos/ Sun, 09 Nov 2025 08:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507084 ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma […]

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ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança

Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma vez que eles promovem relaxamento e multibenefícios.

Entretanto, desta vez, uma lista pertencente a uma empresa famosa do ramo entrou na mira da ANVISA, o que ligou um sinal de alerta em todo o país.

De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, no dia 7 de julho de 2025, os óleos essenciais da marca ESSENITY, produzidos pela empresa Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda., foram proibidos após séria constatação.

Além disso, a decisão, de caráter cautelar e ativo, determinou o recolhimento de todos os lotes e fragrâncias comercializados no país.

O que aconteceu?

Segundo a resolução mencionada, a marca não possuía registro de produto nem autorização de funcionamento (AFE), documentos obrigatórios para empresas que fabricam cosméticos, produtos de higiene e itens de uso terapêutico.

A falta desses registros significa que os óleos essenciais da marca não passaram pelas avaliações de segurança e qualidade exigidas pela legislação brasileira.

A agência identificou que os produtos estavam sendo fabricados e vendidos sem a devida aprovação sanitária, infringindo os artigos 2º e 12 da Lei nº 6.360/1976, os quais regulam a produção e comercialização de cosméticos no país.

Mas quais são os riscos?

Embora o uso de óleos essenciais pareça inofensivo, a aplicação de substâncias não testadas pode causar reações graves, especialmente em pessoas alérgicas, gestantes ou crianças.

Sem testes laboratoriais e controle sanitário, esses produtos podem conter:

  • Impurezas;
  • Solventes inadequados;
  • Concentrações elevadas de componentes químicos.

O que pode provocar irritações na pele, problemas respiratórios ou intoxicações.

Além disso, o uso incorreto de óleos essenciais pode agravar doenças preexistentes, já que muitos deles possuem ação potente e exigem diluição adequada.

A ANVISA só libera para venda produtos que comprovem segurança e eficácia. Até porque, sem esse controle, o consumidor fica exposto a riscos desnecessários.

A posição da empresa

Até o momento, a Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. não divulgou nota oficial sobre a decisão da Anvisa. Também não há registro de recursos ou pedidos de regularização pública feitos pela marca.

No entanto, o espaço segue em aberto para que ela possa dar a sua versão dos fatos e prestar os devidos esclarecimentos.

A importância da marca no mercado

A Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. é uma empresa de pequeno porte sediada em Boituva, interior de São Paulo, que atua na produção e distribuição de óleos essenciais e aromáticos para uso pessoal e profissional e segue ativa desde 2017.

Embora não figure entre as grandes fabricantes do setor, a marca ganhou espaço nas redes sociais e em lojas virtuais, alcançando consumidores interessados em produtos naturais e terapias alternativas.

Como comprar óleos essenciais com segurança?

Para garantir que o óleo essencial adquirido seja seguro e aprovado, especialistas e a própria ANVISA orientam seguir algumas recomendações simples:

  • Verifique se o produto tem número de registro da ANVISA: Ele deve aparecer no rótulo ou na embalagem;
  • Compre apenas de fabricantes conhecidos ou lojas especializadas, que ofereçam informações completas sobre o produto;
  • Desconfie de promessas milagrosas, como “cura de doenças” ou “efeito terapêutico imediato”;
  • Evite produtos sem rótulo, com cheiro estranho ou inconsistência na cor ou textura;
  • Nunca aplique óleos essenciais diretamente na pele sem diluição adequada ou orientação de um profissional qualificado;
  • Em caso de irritação, lave imediatamente a área e procure atendimento médico.

Vale destacar que é possível consultar gratuitamente no site da agência se o produto é registrado. Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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Falta de higiene: ANVISA informa proibição de alimento mais popular e donas de casa são alertadas https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-informa-proibicao-de-alimento-mais-popular-e-alerta/ Sat, 08 Nov 2025 20:46:39 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507324 Decreto da Anvisa comunica proibição contra marca de alimento mais querido dos brasileiros e donas de casa precisam saber A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), sempre está em atuação para garantir a segurança sanitária da população. Dessa vez, o órgão determinou a proibição imediata da venda, distribuição e consumo de uma famosa marca de […]

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Decreto da Anvisa comunica proibição contra marca de alimento mais querido dos brasileiros e donas de casa precisam saber

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), sempre está em atuação para garantir a segurança sanitária da população. Dessa vez, o órgão determinou a proibição imediata da venda, distribuição e consumo de uma famosa marca de café.

Atualmente, o café se trata de nada menos que a segunda bebida mais consumida do Brasil, perdendo apenas para a água. Em termos de alimentos, o café é o mais consumido pelos brasileiros, com 78,1% de frequência no consumo diário per capita, de acordo com a pesquisa do IBGE de 2023.

Proibição da Anvisa

A Anvisa bateu o martelo e determinou, na segunda-feira (3/11), a apreensão e proibição de todos os produtos alimentícios e cafés da Vibe Coffee Ltda. Dessa forma, a empresa não pode mais comercializar, distribuir, fabricar, divulgar e fazer uso desses produtos.

Vale mencionar que, a ação fiscal envolvendo o órgão vinculado ao Ministério da Saúde teve motivação após o Núcleo Especial de Vigilância Sanitária (Nevs) do estado do Espírito Santo perceber anomalias cometidas pela Vibe Coffee. As irregularidades se deram no processo de fabricação dos produtos.

Além disso, o Relatório de Inspeção Sanitária emitido pelo Nevs, detalha que a empresa não possui licença sanitária e disponibiliza os itens sem regularização no seu site de compras e em outras plataformas de vendas on-line.

Outro ponto importante é que a equipe identificou falhas graves que violam as boas práticas de fabricação. Entre elas, podemos citar a falta de rastreabilidade, inexistência de procedimentos operacionais padrão e condições inadequadas de higienização.

Comunicado da empresa

Em síntese, por meio de um comunicado, a Vibe Coffee disse não ter qualquer auto de infração, notificação ou processo administrativo com o órgão. Além disso, a empresa enfatiza ter sido a própria quem pediu uma inspeção da Vigilância Sanitária estadual.

Consolidada no mercado, a marca de café comercializa em seu site vários cafés nas versões moído ou em grão. De acordo com ela, os produtos são fabricados a partir de grãos de produtores do Espírito Santo e Minas Gerais.

Em síntese, a marca Vibe Coffee representa mais do que uma simples experiência com café. Possuindo grãos selecionados e um cuidado especial em cada etapa de produção, a empresa busca oferecer sabor, aroma e personalidade em cada xícara.

Como consultar um produto na Anvisa?

Em suma, para consultar um produto na Anvisa, acesse o site oficial e vá para a seção “Consultas” para buscar informações por categoria do produto (como medicamentos, alimentos, cosméticos). Se não souber a categoria, use a “Consulta Genérica” e preencha com o nome do produto ou CNPJ do fabricante para verificar se o registro está ativo e quais são suas informações.

Por fim, veja mais notícias sobre a Anvisa CLICANDO AQUI.

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Shampoo e condicionador: Informe da ANVISA comunica proibição de 2 populares às mulheres https://tvfoco.uai.com.br/shampoo-e-condicionador-anvisa-comunica-proibicao-as-mulheres/ Sat, 08 Nov 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507144 A Anvisa publicou comunicado que proíbe dois cosméticos populares, um shampoo e um condicionador, voltados para mulheres. Confira A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou a proibição de comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de um shampoo e um condicionador populares entre as mulheres. Os produtos já estão fora de circulação o informe da […]

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A Anvisa publicou comunicado que proíbe dois cosméticos populares, um shampoo e um condicionador, voltados para mulheres. Confira

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou a proibição de comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de um shampoo e um condicionador populares entre as mulheres. Os produtos já estão fora de circulação o informe da autarquia deu o que falar.

Em agosto deste ano, a Anvisa divulgou a proibição desses dois produtos de uma marca em ascensão no mundo dos cosméticos. De acordo com a medida cautelar publicada no site da Agência, trata-se do shampoo Darling Néctar e do condicionador Darling Touch, ambos da marca Chess Natural Brand.

Conforme a autarquia, todos os lotes dos produtos foram barrados, tendo cravada a proibição de comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso dos itens. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 11 de agosto, por meio da Resolução n° 3.023.

Motivo da proibição dos produtos pela Anvisa

De acordo com a Anvisa, o shampoo e o condicionador estavam sendo comercializados sem a permissão da autarquia. Isso porque, segundo os dados, os produtos estavam sendo fabricados e vendidos de forma clandestina, ou seja, sem a permissão obrigatória e sem o devido registro na Agência.

Dessa forma, sem conseguir garantir que o produto é seguro para a saúde, podendo até mesmo causar riscos ou não fazer o que promete, a autarquia determinou o recolhimento de todos os lotes. Aliás, outros produtos da marca também acabaram sendo retirados de circulação.

Lista completa de produtos proibidos da chess natural brand

Veja a lista dos produtos da marca Chess Natural Brand retirados de circulação pela Anvisa:

  • booster de colágeno corporal da marca chess natural brand. (todos)
  • darling néctar shampoo da marca chess natural brand. (todos)
  • darling touch condicionador da marca chess natural brand. (todos)
  • desodorante aveludado da marca chess natural brand. (todos)
  • elixir de prata da marca chess natural brand. (todos)
  • espuma de veludo da marca chess natural brand. (todos)
  • ia skin da marca chess natural brand. (todos)
  • second skin da marca chess natural brand. (todos)
  • sérum ultra-ativador da marca chess natural brand. (todos)

Ao buscar por um pronunciamento oficial publicado pela marca, a equipe de redação do TV FOCO não obteve êxito. Contudo, o espaço sempre estará aberto para a divulgação de uma nota oficial da empresa, caso ela queira se manifestar sobre o assunto.

Quais os riscos de usar um shampoo sem registro?

Produtos sem o devido registro ou com rotulagens enganosas podem conter substâncias tóxicas, mal identificadas ou proibidas. Assim, que causam desde reações alérgicas até problemas mais graves no couro cabeludo e na pele.

A ausência de testes, controle de qualidade e fiscalização abre margem para o uso de componentes contaminados, em concentrações perigosas ou com promessas que não podem ser cumpridas.

Por fim, CLIQUE AQUI e veja todas as matérias sobre a Anvisa.

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Regra da ANVISA: Por que seu chocolate pode estar com insetos? https://tvfoco.uai.com.br/regra-da-anvisa-por-que-seu-chocolate-pode-estar-com-insetos/ Fri, 07 Nov 2025 23:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507045 Entenda como regra da ANVISA permite que seu chocolate tenha partes de insetos e ainda assim seja considerado seguro para o consumo A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define limites para matérias estranhas em alimentos parece assustadora à primeira vista. Contudo, a resolução RDC nº 623/2022 determina que fragmentos de insetos […]

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Entenda como regra da ANVISA permite que seu chocolate tenha partes de insetos e ainda assim seja considerado seguro para o consumo

A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que define limites para matérias estranhas em alimentos parece assustadora à primeira vista. Contudo, a resolução RDC nº 623/2022 determina que fragmentos de insetos ou pelos de roedores podem estar presentes em alimentos industrializados, dentro de limites definidos.

Contudo, isso gera dúvidas. O que significa “matéria estranha inevitável” e por que isso está permitido no chocolate ou em outros produtos?

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ANVISA- Rato e insetos (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

Porém, é preciso entender que a Anvisa admite a presença mínima de partículas indesejadas na alimentação industrial porque se eleva demais o custo para eliminá-las por completo.

Além disso, a norma enuncia que “as quantidades de matérias estranhas em alimentos devem ser as menores possíveis, mediante a aplicação das boas práticas”. Ou seja, a condição ideal é sem sujeiras, mas o real da produção industrial exige tolerância.

Na prática, no caso de chocolates e produtos achocolatados, a norma indica: até 10 fragmentos de insetos por 100 g e até 1 fragmento de pelo de roedor por 100 g. Além disso, para produtos como molhos de tomate, o limite para fragmentos de insetos é 10 em 100 g.

Essa política regula o produto, mas não elimina a possibilidade de encontrar algo indesejado na embalagem. A Anvisa e especialistas concordam que mesmo com boas práticas agrícolas, transporte, estocagem ou processamento, resíduos de insetos ou outros microrganismos podem surgir.

Então o alimento pode conter pelo de rato, mosca e barata?

Contudo, é importante deixar claro que há limite, mas não exceção para produtos infestados, deteriorados ou que ofereçam risco direto à saúde. A norma afirma que alimentos infestados por artrópodes ou com níveis acima dos limites configuram infração sanitária.

Ou seja, se você achar um bicho inteiro dentro de um chocolate, isso não está dentro da tolerância estipulada.

Para o consumidor, a mensagem é dupla. Por um lado você pode perceber que a presença de algo estranho não significa que o produto violou imediatamente a norma. Por outro lado, você pode cobrar qualidade e transparência.

Se o alimento (por exemplo o chocolate) estiver com sinais óbvios de falha severa, você pode procurar o canal da indústria ou a autoridade sanitária.

As indústrias produzem em larga escala e precisam aplicar controles rigorosos de qualidade. A norma define que os limites de tolerância “serão estabelecidos com base em risco à saúde, dados nacionais, ocorrência de matérias estranhas mesmo com boas práticas e existência de referência internacional”.

Por fim, embora possa soar chocante, a presença mínima de fragmentos indesejados não significa automaticamente que o alimento está impróprio. Mas também não significa que você deva aceitar qualquer coisa. A Anvisa exige que os produtores reduzam essas matérias estranhas ao mínimo possível e cumpram as normas. Se isso não ocorrer, há falha.

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Risco de contaminação: ANVISA informa proibição de prato popular e donas de casa entram em alerta https://tvfoco.uai.com.br/risco-contaminacao-anvisa-proibe-prato-popular/ Fri, 07 Nov 2025 09:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506680 ANVISA proíbe venda e recolhe prato de sopa plástico da marca Guzzini por risco de contaminação por melamina; Entenda o motivo Eles estão nas cozinhas, nas mesas e nos armários de praticamente todas as casas do país. Os utensílios domésticos de plástico viraram aliados do dia a dia por serem leves, práticos e acessíveis. Do […]

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ANVISA proíbe venda e recolhe prato de sopa plástico da marca Guzzini por risco de contaminação por melamina; Entenda o motivo

Eles estão nas cozinhas, nas mesas e nos armários de praticamente todas as casas do país. Os utensílios domésticos de plástico viraram aliados do dia a dia por serem leves, práticos e acessíveis.

Do café da manhã ao jantar, eles cumprem funções indispensáveis, mas, desta vez, até mesmo esses objetos tão comuns, em especial uma linha de pratos populares, entraram na mira da ANVISA, o que deixou milhares de consumidores, principalmente donas de casa, em alerta, especialmente donas de casa que utilizam o produto com frequência.

De acordo com o portal R10, a autarquia determinou, na última quarta-feira (5 de novembro de 2025), o recolhimento e proibição do produto “Prato de Sopa Plástico Blues”, da marca Guzzini, identificado pelo código 229596Conforme podem ver por aqui*.

O item é fabricado pela Refemabim Comércio Importação e Exportação de Eletroeletrônicos Ltda., inscrita no CNPJ 32.146.030/0003-69.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), está ativa e segue válida até nova deliberação do órgão.

O que motivou a proibição?

De acordo com a ANVISA, análises laboratoriais detectaram níveis inadequados de migração de melamina, uma substância popularmente usada na composição do plástico, mas, quando o material entra em contato direto com alimentos, ela pode ser extremamente nociva.

Em termos simples, isso significa que:

  • Parte do composto pode se desprender do plástico e trazer risco de contaminação química para a comida;
  • Principalmente se o prato é usado com líquidos quentes, como sopas ou caldos.

Além disso, a ingestão dessa substância, em quantidades acima do limite seguro, pode causar danos à saúde, principalmente aos rins e ao fígado, segundo estudos científicos já reconhecidos.

Por isso, a agência decidiu retirar o produto do mercado até que novos testes comprovem a segurança do material.

Como a Anvisa fiscaliza esse tipo de produto?

Todo utensílio que tenha contato direto com alimentos também precisa passar por avaliação sanitária da Anvisa antes de ser vendido como:

  • Pratos;
  • Copos;
  • Potes;
  • Colheres;
  • Recipientes.

O órgão é responsável por verificar o risco de migração de substâncias potencialmente tóxicas e só libera para o comércio os produtos que atendem aos padrões de segurança definidos por lei.

As listas positivas descrevem esses limites, as quais determinam as quantidades máximas de componentes químicos que o material pode liberar sem causar danos ao consumidor.

Defesa da empresa:

A Guzzini, marca comercial do produto, não se manifestou até o momento sobre o caso.

Além disso, não foram encontradas notas públicas emitidas pela Refemabim Comércio Importação e Exportação de Eletroeletrônicos Ltda., empresa responsável pela importação e distribuição do item.

No entanto, o espaço segue em aberto para possíveis esclarecimentos. Lembrando que a proibição atingiu o lote e produto mencionado, ou seja, os demais produtos e lotes da marca seguem comercializadas normalmente, sem nada que a desabone.

O que o consumidor deve fazer?

A Anvisa recomenda que os consumidores:

  • Parem de usar imediatamente o produto “Prato de Sopa Plástico Blues Guzzini;
  • Entrem em contato com o local de compra para devolução ou orientação.

Mas eu já usei e agora? Interrompa o uso e substitua o utensílio por outro produto regularizado, preferencialmente com certificação de conformidade e procedência comprovada.

Como comprar utensílios com segurança?

Para evitar riscos à saúde e garantir que os utensílios sejam seguros para o contato com alimentos, especialistas e órgãos de vigilância orientam:

  • Verifique o rótulo e o número de registro da Anvisa antes de comprar;
  • Prefira produtos com informações completas do fabricante, como nome, CNPJ e endereço;
  • Evite itens sem procedência ou vendidos por importadores desconhecidos;
  • Não use utensílios plásticos para aquecer alimentos no micro-ondas se não houver uma indicação;
  • Descarte produtos que apresentem rachaduras, descoloração ou odor forte, sinais de degradação química.

Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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Risco à saúde: Anvisa informa proibição de energético popular no Brasil em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/risco-a-saude-anvisa-informa-proibicao-de-energetico/ Fri, 07 Nov 2025 02:55:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506722 Anvisa anuncia proibição de energético popular e acende alerta sobre risco à saúde dos consumidores brasileiros em 2025 A Anvisa decidiu agir com firmeza neste fim de 2025. Depois de meses de investigação, a agência proibiu todos os suplementos e energéticos da empresa OZT que continham ozônio na composição. A decisão vale para o país […]

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A Anvisa decidiu agir com firmeza neste fim de 2025. Depois de meses de investigação, a agência proibiu todos os suplementos e energéticos da empresa OZT que continham ozônio na composição. A decisão vale para o país inteiro.

Nenhum lote pode ser fabricado, vendido ou divulgado. Contudo, o motivo é simples e grave. O ozônio nunca foi aprovado para consumo humano e não há qualquer comprovação de que ele seja seguro em alimentos ou bebidas.

Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)
Alerta da Anvisa (Foto: Reprodução)

Os técnicos da Anvisa analisaram os produtos e perceberam algo preocupante. A empresa divulgava benefícios que iam muito além do permitido pela legislação. Porém, falava em melhora no sistema digestivo, no fígado, na visão e até na circulação.

No entanto, ninguém comprovou nada disso. As alegações usavam linguagem de medicamento, mas o fabricante vendia o produto como suplemento alimentar. A agência concluiu que o risco à saúde era real e imediato.

O ozônio até tem uso permitido no país, mas apenas para desinfecção de água. Ele nunca teve autorização para entrar em produtos de consumo direto. Por isso, a Anvisa determinou a retirada dos itens do mercado e exigiu o recolhimento dos estoques. Além disso, a empresa também recebeu proibição formal de continuar com qualquer propaganda sobre os produtos.

Por que a Anvisa fez a proibição dos energéticos?

A decisão foi publicada no Diário Oficial e vale para todo o território nacional. A fiscalização começou logo depois da publicação. Equipes sanitárias receberam ordem para recolher os produtos e impedir novas vendas. Segundo a Anvisa, o uso indevido de ozônio pode causar reações adversas e ainda não há estudos que comprovem segurança a longo prazo.

A Anvisa reforçou que alimentos e suplementos precisam seguir regras específicas. Cada ingrediente deve estar em listas autorizadas e ter segurança comprovada.

Além disso, a agência alertou que nenhuma promessa milagrosa pode substituir a avaliação científica. Ela também pediu que os consumidores desconfiem de produtos que prometem resultados rápidos demais.

Os comerciantes e distribuidores também entraram no radar. Quem continuar vendendo ou divulgando os suplementos proibidos pode enfrentar punições severas. As penalidades incluem multa e apreensão de mercadorias.

Por fim, a proibição deixou um recado claro. A saúde pública não pode servir de experimento para modismos ou estratégias de marketing. A Anvisa reforçou que o papel dela é proteger a população, mesmo quando as medidas parecem duras.

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