Suposta psicografia de Clodovil traz à tona um segredo chocante do famoso nunca dito em vida e revela como está a sua evolução no plano espiritual
Clodovil Hernandes, mais conhecido como Clô, conhecido pela sua essência excêntrica e multifacetada, destacou inicialmente como estilista, sendo pioneiro da alta costura no Brasil e era responsável pelos looks das celebridades mais badaladas do país.
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Ele também se destacou como um ícone por suas opiniões ácidas e, em 2006, fez história ao se eleger deputado federal, defendendo causas como a cultura e direitos dos animais.
Infelizmente, Clodovil morreu no ano de 2009, em março de 2009, aos 71 anos, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.
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Porém, Algumas especulações dizem que ele foi assassinado. De acordo com o portal Metrópoles, uma antiga cozinheira da mansão onde ele morava acredita que tiraram sua vida, como você pode ver por meio deste link*
Reflexão sobre os erros cometidos em vida
No entanto, no ano de 2023, o canal @Espiritulista, do Youtube, trouxe à tona uma suposta carta psicografada, escrita pelo médium Adhemar da Silva Ramos, relevando segredos nunca expostos antes.
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Entre elas, as intenções políticas de Clodovil e como ele planejava mudar a política no Brasil, mantendo sua imagem ainda mais polêmica.
No inicio do relato, Clodovil se apresenta e reflete sobre suas dificuldades na vida, reconhecendo escolhas erradas que fez e que prejudicaram outros.
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Ele admite ter deixado que “o medo e a rejeição transformarem-se em homofobia, resultando em atitudes por vezes preconceituosas”
Posteriormente, Clodovil expressou amargura por suas ações passadas e como isso afetou seus relacionamentos, que eram superficiais.
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Apesar da fama e sucesso, ele se sentia solitário devido à falta de amor genuíno em sua vida.
Seu lado mais obscuro
Um dos pontos mais altos da sua mensagem se refere à sua jornada política como deputado federal, reconhecendo pontos críticos e repletos de falhas.
Após sua morte, ele notou que muitas especulações surgiram, principalmente devido ao seu papel na política e às suas ideias controversas, que perturbavam os interesses de muitos:
“Ao desencarnar percebi que minha morte gerou muita especulação, principalmente porque estava lutando para reduzir o número de políticos.
Entretanto não se engane pensando que minha motivação era me tornar um político melhor, a questão é que com a redução sobraria mais recursos para aqueles que permanecessem no cargo, incluindo eu”
Se minha proposta de lei fosse aprovada, muitos que estavam no cargo há mais de 10 anos entregariam as vagas que posteriormente seriam fechadas
Com isso eles não conseguiriam mais desviar dinheiro, no entanto, abriria espaço para outros terem esse mesmo tipo de conduta”
Apesar de toda especulação, ele diz que não foi morto e sim arrancado da terra devido aos planos que tinha:
“Eu estava perdendo minha humanidade ou o que restava dela, planejando levar a política a um patamar ainda mais obscuro”.
Apego ao plano físico e bens materiais
Além disso, após sua morte, ele alega ter ficado preso em sua mansão em Ubatuba, relutante em deixar tudo o que havia conquistado.
A mansão agora se encontrava em decadência, com poeira acumulada e teias de aranha, refletindo a escuridão que dominava a sua alma:
” Com a partida dessa vida, surgiu uma onda com a especulação da partilha dos meus bens. Astutamente, antes da minha passagem, tracei um plano meticuloso para influenciar muitas pessoas a fim de preservar minha mansão exatamente como era, sem que nada fosse vendido ou doado” – Diz a carta que continua:
“Minha habilidade de manipulação foi posta em prática com maestria e aqueles que se aproximavam da propriedade encontravam obstáculos e fracassos constantes. Impossibilitando qualquer venda ou leilão do local, assim, a majestosa mansão que antes radiava beleza, começou a definhar sobre a minha influência obscura”
Ainda de acordo com a mensagem deixada, o lugar ainda atraía almas perdidas que a mansão tornou-se um refúgio para espíritos amargurados:
“A própria casa se tornou um imenso umbral”
Conflitos espirituais
A atmosfera pesada da mansão era marcada pelos lamentos dos espíritos. O narrador se sentia prisioneiro em sua própria casa, impotente para afastar os intrusos.
Além disso, Clodovil afirma ter sofrido com a presença de espíritos mais poderosos, transformando seu antigo refúgio em uma cela angustiante.
Ele percebeu que sua ganância permitiu que entidades malignas entrassem em sua vida e a sua indiferença às consequências de suas ações começou a voltar-se contra ele.
“A dor causada aos outros culminou em um peso insuportável de culpa, levando me a confrontar o abismo de maldade que havia criado ao meu redor”
Demônios Pessoais
A carta ainda afirma que Clodovil se deu conta de que ele mesmo havia atraído os obsessores para sua vida e isso se desenhou como uma revelação dolorosa. Cada ato egoísta chamava entidades igualmente perdidas:
“O vazio da minha alma crescia à medida que enfrentava um conflito interno avassalador entre poder e angústia”
Ao encarar suas ações passadas sem subterfúgios, o autoconhecimento se tornou inevitável. Sendo assim, ele passou a enxergar as oportunidades perdidas e as pessoas feridas por sua cobiça.
Finalmente libertado por mentores espirituais de socorro, encontrou apoio em Jonas, um guia espiritual que ofereceu ajuda durante seu desespero.
Regeneração e perdão
Em uma instância espiritual acolhedora, Clodovil passou a reconciliar consigo mesmo e com suas ações passadas. Trazendo à tona a experiência sobre o verdadeiro propósito da vida.
“Enquanto buscava reabilitação espiritual, meus bens foram confiscados como parte das consequências das minhas dívidas terrenas e a mansão tornou-se símbolo silencioso de minha queda”
Apesar das reviravoltas na vida material do narrador, ele aprendeu que posses materiais não importam tanto quanto o crescimento espiritual e a prática do amor.
Por fim, Clodovil afirma que as palavras de Deus devem encontrar espaço nos corações humanos, promovendo a prática da caridade e a busca pela reforma íntima como caminhos para alcançar a paz interior.
Qual foi o trabalho mais marcante de Clodovil na TV?
De acordo com o Notícias da TV, em 13 de julho de 1992, Clodovil estreava um talk show diário na findada Manchete, chamado Clodovil Abre o Jogo.
Conforme o portal, esse foi seu trabalho mais marcante na TV, aonde se consagrou seus bordões e colocou convidados em saias-justas com perguntas indiscretas.
Conclusões finais:
A suposta psicografia de Clodovil apresenta uma narrativa intrigante e repleta de reflexões sobre a vida, a morte e as consequências de nossas ações.
A mensagem atribuída ao estilista e político convida a uma profunda reflexão sobre a natureza humana, a importância da espiritualidade e o impacto de nossas escolhas na vida e após a morte.
