Kaio Pantaleão não é o único, Davide Ancelotti enfrenta 11 baixas no Botafogo e tenta manter o time competitivo em 2025
O Botafogo entrou em 2025 com grandes expectativas, contudo, vem enfrentando um verdadeiro teste de resistência. A cada mês, os desfalques no departamento médico aumentam e, com a recente lesão de Kaio Pantaleão, o número de jogadores fora de combate chega a 23.
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Só em setembro, onze atletas ficaram de fora, entre eles nomes importantes como Savarino, Alex Telles, Danilo e Artur. Contudo, o cenário coloca o técnico Davide Ancelotti em uma situação delicada, forçando adaptações constantes na escalação e mexendo na estratégia do time a cada rodada.
No entanto, o que chama atenção é a variedade de lesões. Tem desde problemas musculares recorrentes até fraturas, edema ósseo e concussões. Savarino, por exemplo, já passou quatro vezes pelo departamento médico, e Artur também acumula histórico de pequenas lesões e quadros gripais que atrapalham sua regularidade.
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“É frustrante, mas precisamos manter o foco e não perder o ritmo de treino”, disse Ancelotti em entrevista recente. Cada ausência muda a dinâmica do time, e o treinador se vê obrigado a reinventar a formação a cada semana.
Agosto e setembro foram meses críticos, com nove e onze baixas, respectivamente. Antes, abril e maio registravam, no máximo, cinco lesões mensais. A diferença é grande, e isso interfere diretamente no desempenho coletivo. Além de lesões, há suspensões e convocação de jogadores para seleções, aumentando ainda mais o quebra-cabeça da comissão técnica.
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Como está a situação do Botafogo?
O clube tenta minimizar os efeitos dessas ausências. Há um controle rígido da carga de treinos e acompanhamento médico intensivo. Retornos são planejados aos poucos, e fisioterapeutas trabalham para reduzir o risco de novas lesões.
No entanto, a gestão do time começa a refletir a necessidade de equilíbrio. A dependência de peças-chave como Kaio Pantaleão mostra-se arriscada. Investir em alternativas, reforçar a base e ter reservas de qualidade virou prioridade.
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Por fim, a torcida acompanha de perto, oscilando entre apoio e preocupação. É natural sentir frustração ao ver a equipe tão frequentemente desfalcada. Mas também há compreensão de que preservar a saúde dos atletas é crucial para resultados consistentes a longo prazo.
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