Pegando os usuários de surpresa, o alerta geral gerou discussões envolvendo uma das grandes redes sociais que tem milhões de brasileiros cadastrados
Em abril, uma briga entre Elon Musk e Alexandre de Moraes, do STF, resultou em uma forte mobilização entre os meios de comunicação no Brasil. Um desencontro com as duas figuras públicas rendeu um alerta emergencial da Anatel para a Claro, Tim e Vivo.
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Por causa de uma confusão entre o empresário estrangeiro e o ministro, surgiu a possibilidade do X – o antigo Twitter – sair do ar em território nacional. Hoje, a rede social pertence ao empreendedor sul-africano, que fez ataques ao ministro do Supremo Tribunal Federal.
Segundo o UOL, após a confusão, o presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, alertou as principais operadoras do país sobre uma possível retirada da plataforma do ar. Essa decisão foi tomada após um inquérito contra Musk, sob suposta incitação de crimes na internet.
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“Impõe-se o deferimento das medidas pleiteadas, haja vista que estão em conformidade com a investigação determinada para os fins da instauração de Inquérito, que objetiva apurar as condutas do dono e CEO da provedora da rede social X”, disse Alexandre de Moraes no documento.
Já de acordo com a CNN Brasil, os representantes brasileiros do aplicativo informaram ao STF que a plataforma nos EUA havia enviado ao Congresso todas as decisões do ministro relacionadas à moderação e derrubada de conteúdo. Na ocasião, eles se comprometeram a colaborar.
Em parceria com o Governo Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, é responsável por regular a comunicação no território nacional. Essa entidade fiscaliza, impõe regras e tem papel de intermediar questões necessárias entre operadoras credenciadas e consumidores.
O X-Twitter vai sair do ar?
Apesar do inquérito, a rede social, que tem o Brasil como seu 6º maior público, permanece funcionando normalmente, sem mais riscos, até então. Depois de reclamações e até um pedido de Impeachment contra Alexandre de Moraes, Elon Musk declarou que “princípios importam mais do que lucro”.
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