“Melhor não fazer”: Comunicado do Banco Central sobre limpa nas contas traz 4 proibições em boletos bancários

Tudo sobre o comunicado do Banco Central com direito a limpa nas contas e 4 proibições em boletos bancários
O Banco Central é uma das principais autarquias do Brasil. Em suma, se trata do órgão responsável pela autoridade monetária do Brasil, estando diretamente ligada ao Ministério da Economia. Diante disso, o BC visa garantir a estabilidade do poder de compra da moeda e zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo.
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Sabendo de tudo isso e da importância do BC para os brasileiros, o órgão acabou emitindo um comunicado sobre limpas nas contas com direito a 4 proibições em boletos bancários.
Em suma, por meio do seu portal oficial, o Banco Central acabou fazendo um comunicado onde explica sobre o que fazer quando uma vítima cair em um golpe e pagar um boleto falso.
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Assim, o BC explica: “Atualmente, todos os boletos emitidos por bancos são registrados conforme convenção. Isso significa que os dados dos beneficiários dos boletos sempre aparecem quando a pessoa vai pagar o boleto e que os boletos podem ser pagos em qualquer banco”, diz.
Por isso, é importante:
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- ao pagar o boleto, que a pessoa verifique se o nome do beneficiário do pagamento é uma pessoa física ou a empresa contratada, e se o banco destinatário é o mesmo que consta no boleto. Se tiver alguma informação diferente, é melhor não fazer o pagamento;
- desconfiar de código de barras com falhas e evitar ligar no telefone inscrito no boleto, porque pode ser do próprio golpista, esperando para passar instruções para pagar diretamente na conta dele;
- entrar em contato direto com a prestadora de serviços que deveria gerar o boleto, encontrando seu contato em meios oficiais, como sites, por exemplo;
- não imprimir o boleto fora do site ou e-mail oficial do serviço que contratou.

O que fazer em casos de golpes em boletos bancários?
Segundo o BC, se a vítima pagou um boleto indevidamente, o primeiro passo é entrar em contato com seu banco para relatar o caso e contestar a compra realizada com cartão. Em paralelo, é recomendável registrar um Boletim de Ocorrência.
Se a situação não for resolvida, a vítima pode:
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- Procurar o Procon de seu estado ou o Poder Judiciário; ou
- Registrar uma reclamação no BC.
Por fim, pontua: “Caso o documento apresente um QR Code, esse código é o QR de Pix e o pagamento por meio dele é instantâneo na conta destinatária, sem janelas de compensação de boletos (que ocorrem em dias úteis). Na prática, pagar documento com QR Code é o mesmo que fazer um Pix”, diz o Banco Central.

Quais são os meios de pagamentos mais usados no Brasil?
De acordo com o Banco Central, apenas quatro anos após o seu lançamento, o Pix já é o meio de pagamento mais difundido entre os brasileiros. O serviço de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central (BC) é usado por 76,4% da população.
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Em seguida, vêm o cartão de débito (69,1%) e o dinheiro (68,9%). Os dados estão na pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, publicada pelo BC.
Conclusão
- Banco Central faz comunicado onde explica sobre o que fazer quando uma vítima cair em um golpe e pagar um boleto falso;
- Dicas do Banco Central;
- Formas de pagamentos mais usadas no Brasil.
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Autor(a):
Bianca Rayla
Bianca Rayla é formada em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e atua como redatora web com foco em entretenimento, televisão e celebridades desde 2018. Com experiência em diversos portais de notícias do setor, Bianca é especialista na cobertura do universo dos artistas da TV Globo, música sertaneja e cultura pop nacional. Apaixonada por comunicação, dedica-se diariamente a produzir conteúdos relevantes, leves e informativos, com credibilidade e olhar atento às tendências. Contato: bianca.rayla@otvfoco.com.br