Em seu pronunciamento, presidente do banco que fechou as portas comentou que “Até o fim, lutamos muito para encontrar a solução”.

No Brasil, há uma variedade de bancos, tanto nacionais como internacionais, que oferecem diversos serviços financeiros, desde contas correntes até investimentos e seguros. Porém, ocorre diversos fatores que fazem esses bancos irem a falência, causando um enorme prejuízo para a economia do país e da população.

A falência de uma instituição financeira ocorre quando ela não consegue cumprir suas obrigações financeiras e não possui recursos suficientes para honrar seus compromissos com depositantes e credores. Essa situação pode ser resultado de uma gestão financeira inadequada, exposição excessiva a riscos financeiros, crises econômicas, entre outros motivos.

O Credit Suisse, o segundo maior banco da Suíça, enfrentou uma significativa queda em suas ações devido a diversos fatores, incluindo a perda de bilhões de dólares, a crise provocada pelo coronavírus e as preocupações dos investidores sobre a capacidade da instituição em enfrentar a situação.

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Como resultado desse colapso, o governo suíço interveio para adquirir emergencialmente o UBS, um grande concorrente, por US$ 3,2 bilhões. Em março, a ministra de Finanças, Karin Keller-Sutter, afirmou que o Credit Suisse estava em risco e poderia colapsar devido à crise de confiança dos investidores.

O acordo de aquisição emergencial com o auxílio do governo foi uma tentativa de restabelecer a confiança no Credit Suisse, pois a falta dela já estava impactando o mercado financeiro global. O presidente do conselho, Colm Kelleher, mencionou que a integração do UBS levaria de três a quatro anos e representava um risco significativo, apesar dos esforços do governo para limitar a exposição.

Diante do colapso do Credit Suisse, o banco não teve outra opção senão se fundir ao UBS. O presidente do banco falido afirmou que lutaram muito para encontrar uma solução, mas, no final, só restavam duas opções: acordo ou falência. Assim, a fusão se tornou inevitável.

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Os contribuintes agora enfrentam um risco de perdas potenciais futuras de até 9 bilhões de francos suíços (US$ 9,8 bilhões) no UBS, provenientes de determinados ativos do Credit Suisse, desde que essas perdas ultrapassem 5 bilhões de francos suíços (US$ 5,4 bilhões).

Além disso, o estado também concedeu explicitamente uma garantia de suporte de até 100 bilhões de francos suíços (US$ 109 bilhões) ao UBS, caso seja necessário, mas com a possibilidade de reembolso.

O que é o Credit Suisse?

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