A história por trás de “Alto Astral”, por si só, já renderia uma novela. Prevista para estrear em 2010, a trama perdeu sua idealizadora, Andréa Maltarolli, com apenas a sinopse e seis capítulos escritos. Abalado com o falecimento de sua pupila, o supervisor do texto, Silvio de Abreu, acabou engavetando o projeto.
No entanto, por sempre lembrar de Maltarolli e da empolgação com que criaram os primeiros capítulos da trama, retomar a sinopse e escrever a partir do original era uma questão de tempo. A atração, enfim, ganhou vida na Globo, com supervisão do próprio Silvio, que deu a autoria para Daniel Ortiz.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na trama, João Guizé é Caíque, um sujeito sensível que tem o dom de se comunicar com espíritos. Desde a infância, ele faz inúmeros desenhos com o rosto da mesma mulher. Muitos anos se passam e os espíritos que o acompanham acabam o colocando diante da mulher retratada nos desenhos, Laura (Nathalia Dill). Mas, como amor de novela nunca é fácil, tudo seria perfeito para o casal se ela não estivesse de casamento marcado com Marcos (Thiago Lacerda), o invejoso irmão do mocinho.
Em seu terceiro dia, a trama manteve a audiência em alta e obteve média de 23.9 pontos com 28.5 de pico e 37.0% de participação, índices superiores a fracassada “Geração Brasil” que vinha marcando médias de 17 e 18 pontos. A Record ficou na vice-liderança com 9.6 contra 6.6 do SBT e 5.3 da Band.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Neste terceiro capítulo, a trama manteve o ritmo envolvente da história e digno de novelão no horário. Diante dos primeiros capítulos a direção da Globo está animada
Cada ponto equivale a 65 mil habitantes na Grande São Paulo. Os índices são prévios e podem sofrer alterações no consolidado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE