“Amor à Vida”: Márcia é a culpada pela morte do filho de Pilar
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Será?
Aos poucos, o autor Walcyr Carrasco vai dando mais pistas sobre o misterioso caso envolvendo Pilar (Susana Vieira), César (Antonio Fagundes) e Márcia (Elizabeth Savala). Nos próximos capítulos de “Amor à Vida” mais pistas serão dadas e o mais provável é que a ex-chacrete tenha sido responsável pela morte de um filho do casal. Numa conversa entre ela e Carlito (Anderson Di Rizzi), Márcia falará sobre seu passado.
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“Depois que saí do Chacrinha,eu tive uma única oportunidade na vida. E eu tava me dando bem, até achei que ia mudar o rumo da minha vida, podia ter uma vida boa, mas aconteceu uma coisa horrível. E eu perdi o pouco que estava construindo, porque ninguém mais quis me dar trabalho, ninguém”, conta ela.
Diante da situação, Palhaço quer saber o que ocorreu, porém, Márcia diz que não pode falar.
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“Mas, falando sinceramente, eu já superei. Tanto que já encontrei com as pessoas que, de uma maneira ou de outra, mudaram o rumo da minha vida, e eu fingi que nada tinha acontecido”, explica.
Em um outro momento, César revela a Atílio (Luis Mello) que Márcia fez parte do passado dele.
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“Ela participou de um episódio importante do meu passado. Meu e da Pilar, pra que você não pense coisas. Só que eu prefiro não falar sobre esse assunto”, conta o médico.
Depois, num papo entre Pilar e Herbert (José Wilker), a médica diz que ainda não superou o trauma de piscina e ele comenta.
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“Eu também teria horror de piscina no seu caso”.
Observando todas essas pistas, pode-se imaginar que Márcia tenha sido a empregada da casa de Pilar e César que foi culpada pela morte da criança num acidente na piscina. Para não ser presa novamente (ela já contou que esteve na cadeia quando saiu do programa do Chacrinha), ela cedeu às ameças do casal e aceitou dar seu próprio filho para Pilar e César, que o criaram como legítimo.
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Numa conversa com Lutero (Ary Fontoura), inclusive, o médico se lamenta da morte do primogênito e destila mais ódio sobre Félix (Mateus Solano).
“Às vezes eu acho que não é o Félix que tinha que ter sobrevivido. Mas o outro. O outro filho, que eu adorava. Eu penso naquele menino muitas vezes, Lutero. Eu não falo, mas penso… porque foi o Félix que ficou?”.
O amigo tenta consolá-lo.
“Eu sei que te dói falar dessa história terrível. Mas você nunca gostou do Félix. Eu tive um pai e uma mãe que me amavam. Eu não sei o que é viver sem amor. Mas isso deve deixar marcas… marcas na alma. Marcas dolorosas.
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Autor(a):
Vitor
Formado em jornalismo, foi um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.