Ana Beatriz Nogueira acaba abrindo o jogo sobre momentos difíceis em sua vida
A famosa atriz da Globo, Ana Beatriz Nogueira, acabou abrindo o jogo sobre os desafios de conviver com a esclerose múltipla há 16 anos. Além disso, a famosa também desabafou sobre o medo que sentiu ao ser diagnosticada com um câncer maligno de pulmão em 2021 e dos desafios enfrentados para parar de fumar.
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Durante entrevista ao portal O Globo, ela deu detalhes sobre todos os assuntos e falou sobre como descobriu que estava com câncer. “Peguei pneumonia bacteriana no hospital… Saí e fui fazer a novela do João Emanuel Carneiro [Todas as Flores]. Era uma personagem que morria logo num incêndio. Mas queria fazer e fui cheia de cortisona mesmo, mas eu peguei o câncer cedo por causa de fazer exame sempre”, disse.
A DOENÇA
Fazendo uso de cigarro por 50 anos, Ana Beatriz Nogueira também acabou abrindo o jogo sobre as dificuldade de largar o vício e que, ainda hoje, tem recaídas. “Parei… Pera, não consigo mentir… É difícil, tenho recaídas. Parei tudo, não bebo, não faço nada. Mas poxa, às vezes aquele cigarro é prazeroso, não o da compulsão”, admitiu.
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“Dou uma escorregadinha. Aquela que fumou durante 50 anos… Comecei a fumar acendendo cigarro pro meu pai. Antigamente não tinha essa consciência. Às vezes, a pessoa começa a beber cerveja, a criança tá bebendo cerveja e nem sabe que aquilo pode virar uma complicação”, completou.
A saber, segundo ela, existiu “duas quedas”: a primeira, ao descobrir o câncer; já a segunda, ao ser informada que ele era maligno. “Peguei o câncer no início, e quando soube que era maligno, falei: ‘Poxa, batalhei tanto pra no segundo tempo ter um câncer e ir embora?’. Aí descobre que é maligno, segunda queda. Quando é preciso saber se tem metástase, o maligno vira tudo bem. Fui comemorar depois de um PET scan que não tinha metástase. É um corredor polonês de sustos.”
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MEDO DA MORTE?
Por fim, então concluiu: “Não penso em morte, essa é uma certeza. Inclusive, tenho a impressão que devo morrer de tijolada, um reboco que cai de um prédio… Acho mais fácil, porque o resto”, brincou. “Quem tem alguma coisa, se trata e se observa muito. Quem não tem nada, não se trata e não se observa. Quando vai ver, já não dá mais tempo”, continuou.
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