Ana Hickmann lamenta julgamento do cunhado por homicídio: “Falta de paz”

Ana Hickmann fala de acusação contra o cunhado. (Foto: Reprodução/Montagem TV Foco)

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Após matar um fã-bandido de Ana Hickmann, o cunhado da apresentadora da Record, Gustavo Henrique Bello Correa sentará no banco dos réus nesta sexta.

E ela usou as redes sociais nesta quinta para lamentar o fato: “Não existem palavras ou sentimentos que traduzem a falta de paz que estamos sentindo. Uma situação nunca sonhada hoje, atormenta nosso coração há muito tempo. Estou viva, graças a coragem e defesa do meu cunhado, que amanhã senta no banco dos réus, o que é uma grande injustiça”.

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E acrescentou: “Se no dia não foi nada fácil, amanhã será triste e doloroso relembrar. Eu, minha cunhada, meu marido, familiares e todos vocês, sofremos juntos neste um ano e meio.  Confio na Justiça deste país! Somos pessoas de bem e trabalhadores! Que Deus nos proteja”, escreveu a contratada da Record.

Ana Hickmann e Alexandre Corrêa (Foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)

Gustavo Henrique está sendo processado por homicídio doloso, depois de atirar, em maio de 2016, contra Rodrigo Augusto de Pádua, que atentou contra Ana em um hotel na capital mineira.

Em junho deste ano, Gustavo agradeceu o apoio que vem recebendo pelas redes sociais: “Fiz o que tinha que ser feito para salvar minha família e me manter vivo. Meu muito obrigado a todos que estão me dando força e indignados: famosos, anônimos e pessoas que nunca vi na vida. Confio na justiça. Seja qual for a decisão, enfrentarei de cabeça erguida. Se a lei é absurda, precisamos trabalhar para mudá-la para que a vítima não vire réu, é por isso que vou me empenhar quando tudo isso acabar”.

O cunhado de Ana foi enquadrado pelo Ministério Público no Artigo 121 do Código Penal, que prevê reclusão de 12 a 30 anos por homicídio qualificado. A denúncia, vale dizer, é oposta ao que a PC (Polícia Civil) apontou em investigação. Em 17 de junho, o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, pediu o arquivamento do caso, alegando que Gustavo teria agido em legítima defesa.