Encerramento de serviço gratuito chega para milhões de clientes através de anúncio da operadora Vivo e Anatel alerta sobre fim de estratégia

A operadora Vivo anunciou aos seus clientes que encerrará um serviço gratuito crucial em 2024, obrigando usuários a pagar para acessar certos recursos.

De acordo com o portal do SBT News, a Vivo passou a cobrar taxas diárias para o uso de aplicativos em seu plano desde março deste ano.

Além disso, a operadora interrompeu a oferta de planos ilimitados para diversos aplicativos, mantendo a gratuidade apenas para o WhatsApp em opções mais básicas.

Anteriormente, a Vivo oferecia acesso ilimitado a redes sociais e aplicativos como WhatsApp, Instagram e Facebook por meio da estratégia Zero Rating, que buscava atrair assinantes.

Essa prática foi debatida durante a criação do Marco Civil da Internet para avaliar se ela violava a neutralidade da rede.

Agora, operadoras de telefonia reformulam seus planos e abandonam o uso do Zero Rating.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, explicou ao Tecnoblog que o fim dessa estratégia ocorre devido a razões comerciais e não regulatórias.

Qual é a maior operadora do Brasil?

A Vivo é a operadora de celular com maior participação de mercado no Brasil, com 38,66% e mais de 100 milhões de clientes por todo o país.

Já a Claro ocupa o segundo lugar, com 33,93%, e a TIM o terceiro, com 23,90%. 

Em relação à cobertura e disponibilidade de sinal, a TIM é a líder, com 95,7%. A Vivo vem em segundo lugar, com 95,5%, e a Claro ocupa a terceira posição, com 95%. 

A Claro lidera o segmento de 5G, com 10,38 milhões de acessos. A Vivo vem logo atrás, com 10,36 milhões de assinantes 5G.

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Conclusões finais

Em conclusão, a decisão da Vivo de encerrar o serviço gratuito reflete uma mudança significativa nas estratégias comerciais das operadoras de telefonia.

Agora, os usuários precisam se adaptar a planos pagos para acessar determinados recursos, marcando o fim da era do Zero Rating.

Com essa reformulação, a Vivo concentra seus esforços em oferecer serviços mais específicos, enquanto os consumidores devem avaliar suas opções e buscar alternativas que atendam às suas necessidades de conectividade.

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