Aline Midlej, da GloboNews, não conseguiu controlar a emoção diante de um desabafo de um médico
Após o editorial feito por William Bonner e Renata Vasconcellos no JN na quinta-feira (07), o Jornal das 10, também voltou a discutir a importância da vacinação infantil contra a Covid-19 e a notícia da morte de uma criança de 7 anos, levou Aline Midlej, âncora da GloboNews aos prantos.
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Midlej, que recentemente foi promovida a plantonista do Jornal Nacional, estava entrevistando um médico, que atuou na linha de frente no combate ao Covid-19, mas acabou perdendo sua própria filha em decorrência do vírus.
Ao ouvir o depoimento do Dr. Rodolfo, Aline Midlej não conseguiu esconder a emoção e chorou ao vivo ao lembrar de sua sobrinha, que também tem a mesma idade da filha do profissional de saúde.
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“Eu sinto muito pelo seu relato. A minha sobrinha tem a idade da sua filha. Desculpa“, disse Aline, com a voz embargada, sem conseguir controlar uma crise de choro.
Aline Midlej chorou ao ouvir o relato do médico que perdeu a filha (Foto: Reprodução)
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Minutos depois a contratada da Globo conseguiu se recuperar e seguiu conversando com o médico.
Logo após o momento emocionante, as imagens viralizaram nas redes sociais e o nome de Aline Midlej foi parar entre os assuntos mais comentados no Twitter.
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“Que depoimento lindo, forte,, corajoso e necessário do doutro Rodolfo, médico da linha de frente do combate a covid e que perdeu a filha. A emoção, o choro da Aline é o choro de todos nós“, escreveu um internauta.
“Se a dor parece ser imensurável só de ouvir, não consigo nem imaginar o que esse pai está sentindo“, desabafou outro usuário do Twitter.
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EDITORIAL DO JN CONDENOU AS DECLARAÇÕES DE BOLSONARO SOBRE A VACINAÇÃO INFANTIL
William Bonner e Renata Vasconcellos fizeram um editorial para rebater as declarações de Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Globo)
Antes do momento emocionante de Aline Midlej, o Jornal Nacional recorreu a um editorial para repudiar as declarações do presidente Jair Bolsonaro, que é contra a vacinação infantil.
“O governo Bolsonaro retardou a decisão sobre as vacinas para crianças desde o dia 16 de dezembro […] e convocou uma consulta pública estapafúrdia, porque remédios não podem ser aprovados pelo público leigo, mas por cientistas”, disse Renata Vasconcellos em um dos trechos do pronunciamento da Globo.
“Em razão dessa demora, as famílias brasileiras têm ainda que aguardar ao menos mais sete dias até a chegada das primeiras doses pediátricas. Como se não bastasse, ele insistiu em atacar as vacinas. O presidente Jair Bolsonaro é responsável pelo que diz, pelo que faz. Espera-se que venha também a ser responsável por todas as consequências”, finalizou William Bonner.