
Candinho (Sergio Guizé) em “Êta Mundo Bom”
(Foto: Globo/Artur Meninea)
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Restritas às faixas das seis e das onze da Globo até alguns anos atrás, onde intercalavam com histórias urbanas e atuais, as novelas rurais e de época voltaram com tudo.
De 2015 pra cá, as tramas rurais e de época dominaram a dramaturgia da Record, onde teve um aumento de 100% em tramas deste tipo, e ocuparam a maioria dos horários da Globo, onde cresceram 40% as produções rurais e de épocas, que voltaram para a faixa das 21h e das 23h.
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Na Record, a produção começou com a épica “Os Dez Mandamentos”, agora substituída por “A Terra Prometida”, e se estendeu para o segundo horário de novelas com “Escrava Mãe”. Já na Globo, além de “Êta Mundo Bom”, estrearam “Velho Chico” (que é história atual, mas no universo rural), e “Liberdade, Liberdade”.
Atualmente, dos oito folhetins brasileiros inéditos levados ao ar, cinco são rurais e de época. Essa tendência mostra uma nova postura do telespectador, que está fugindo dos histórias urbanas com excesso de realismo.
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