Informe da ANVISA comunica proibição de azeite popular e alerta às donas de casa

ANVISA determina proibição de Azeite popular e lança alerta urgente para donas de casa sobre riscos à saúde
A Anvisa decidiu agir rápido e proibiu o azeite extra virgem da marca Ouro Negro em todo o país. A decisão vale para fabricação, distribuição, importação, comercialização, propaganda e uso do produto. Todos os lotes foram apreendidos imediatamente. A medida surgiu depois de denúncias sobre a origem desconhecida do azeite, que também foi desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, o MAPA.
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No rótulo do produto constava que a importadora era a Intralogística Distribuidora Concept Ltda. A Receita Federal suspendeu o CNPJ da empresa, o 72.726.474/0002-07, e por isso a Anvisa considerou o risco alto. Contudo, autoridades afirmam que produtos com origem duvidosa podem trazer riscos sérios à saúde.
Além disso, consumidores que compraram o azeite devem interromper o uso imediatamente. A Anvisa disponibilizou canais de denúncia para relatar irregularidades. Especialistas em alimentos lembram que a rastreabilidade é fundamental. Sem ela, não há como garantir a segurança do que chega à mesa.
A desclassificação pelo MAPA revelou falhas graves na composição do azeite. Há indícios de que ele não atende aos padrões de azeite extra virgem. A agência alerta que alimentos falsificados podem causar problemas digestivos e intoxicações leves a graves. Consumidores devem sempre conferir o registro sanitário e a procedência do produto antes de comprar.
Essa ação faz parte de um esforço contínuo da Anvisa e do MAPA. O objetivo é combater fraudes alimentares e proteger a população. Desde o começo de 2025, várias marcas de azeite sofreram suspensões por irregularidades. Entre os problemas, aparecem adulterações, falta de registro e questões fiscais. O alerta vale também para outros produtos importados com origem duvidosa.
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Como saber se um produto está seguindo as regras da Anvisa?
A Anvisa reforça que a rotulagem correta garante segurança. Informações claras sobre importadores e distribuidores ajudam a rastrear e responsabilizar quem produz e comercializa os produtos. A falta dessa transparência coloca os consumidores em risco. Por isso a Anvisa exige que empresas cumpram regras rígidas.
A ação deixou claro que o descuido na importação e distribuição não passa despercebido. Produtos sem origem confiável saem imediatamente do mercado. A agência não relaxa quando percebe ameaça à segurança alimentar. O azeite Ouro Negro se tornou símbolo da importância de checar sempre a procedência do que chega à mesa.
Por fim, a população deve entender que a responsabilidade não é só das autoridades. Quem compra também precisa se informar. Além disso, conferir rótulos, verificar CNPJs e confirmar registros no MAPA ajuda a evitar riscos. Por isso, a ação da Anvisa mostra que fiscalização e consumidores atentos podem mudar o mercado e proteger a saúde de todos.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu