Anvisa realiza proibição que atinge uma marca popular de produto de limpeza e alerta as donas de casa sobre a retirada imediata
Em uma resolução publicada, a Anvisa colocou todos os produtos saneantes da empresa Gasparelo Produtos de Limpeza e Higiene LTDA sob uma proibição completa e imediata. Além disso, a determinação atingiu fabricação, venda, propaganda, distribuição, apreensão e uso. A medida entrou em vigor no mesmo dia e mudou de forma brusca a situação desses itens no mercado nacional.
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Contudo, a agência afirmou que a empresa produzia e colocava à venda itens sem o registro exigido. Além disso, a Gasparelo não tinha autorização de funcionamento específica para fabricar saneantes. Esses dois pontos formaram a base da decisão e revelaram uma falha grave no controle sanitário da empresa.
A Anvisa reforçou que o registro garante uma avaliação técnica que considera segurança, qualidade e eficácia. Sem esse processo, a agência não pode atestar que os produtos funcionam corretamente.
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Além disso, o órgão não pode garantir que o uso não represente risco à saúde das pessoas. Essa ausência de garantia justificou a ação mais rígida.
A determinação obrigou o recolhimento de todos os lotes e impediu qualquer forma de comercialização. Estabelecimentos tiveram de retirar imediatamente os itens das prateleiras. Além disso, a resolução também atingiu distribuidores que precisaram interromper o envio dos produtos. Qualquer continuidade dessas atividades configurou infração sanitária.
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A orientação para consumidores seguiu a mesma linha. A agência recomendou que ninguém utilizasse os itens da Gasparelo enquanto durasse a proibição. Contudo, a falta de registro impediu a comprovação da composição e da eficácia. Isso sempre pode resultar em reações adversas ou falhas na limpeza e na desinfecção. O alerta buscou reduzir a exposição da população a riscos evitáveis.
A situação impactou também o comércio. Mercados, lojas de produtos de limpeza e outros pontos de venda precisaram suspender imediatamente qualquer ação relacionada aos itens da empresa. Além disso, comerciantes ficaram sujeitos a autuações e apreensões se continuassem a vender ou exibir os produtos. A resolução serviu como aviso claro para que todos seguissem as normas sanitárias.
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Por fim, a decisão final deixou claro que todos os saneantes da Gasparelo permanecerão proibidos até que a empresa regularize a situação. A determinação mostrou preocupação com a saúde pública e exigiu o cumprimento das normas. No fim, a resolução apontou que somente itens avaliados e autorizados podem chegar ao consumidor.
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