Risco ao couro cabeludo: Anvisa informa proibição de progressiva popular e liga alerta em salões de beleza

Anvisa proíbe progressiva popular e alerta sobre risco grave ao couro cabeludo em meio a preocupação crescente nos salões de beleza
Pegando todos de surpresa, a Anvisa decidiu agir com firmeza. A agência proibiu a venda e determinou a apreensão da escova progressiva Trycee Professional HD e da pastilha efervescente Washing Machine.
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Ambos os produtos estavam sendo vendidos sem registro sanitário, fabricados por empresas desconhecidas. Além disso, a medida saiu no Diário Oficial e reforça o compromisso do órgão com a segurança do consumidor.
A escova progressiva, usada diretamente no couro cabeludo, apresentou risco elevado. Contudo, a ausência de registro impediu a comprovação da qualidade e da segurança química. Segundo a Anvisa, qualquer cosmético precisa passar por testes antes de chegar ao mercado. O registro garante rastreabilidade e controle sobre substâncias potencialmente nocivas.
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Porém, o caso da pastilha de limpeza também chamou atenção. O produto prometia eliminar sujeira de máquinas de lavar, mas não tinha registro sanitário. Além disso, não trazia informações sobre o fabricante. A agência ressaltou que apenas itens com autorização ativa podem ser vendidos no Brasil.
Nos últimos meses, a Anvisa intensificou a fiscalização de cosméticos e produtos domésticos. O foco principal está nos alisantes capilares ilegais, muitos com formol ou compostos semelhantes.
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No entanto, esses produtos continuam circulando, mesmo após repetidos alertas de risco à saúde. A autarquia lembra que o formol é proibido para uso como alisante.
O que a Anvisa fala sobre o descumprimento das regras?
A regulamentação atual exige que fabricantes cumpram rigorosamente as normas de produção e licenciamento. A Instrução Normativa 220 de 2022 define substâncias permitidas e limites de concentração. Produtos que violam essas regras entram automaticamente na lista de proibição. A fiscalização ocorre em parceria com vigilâncias estaduais e municipais.
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Contudo, os consumidores precisam agir com cautela. A Anvisa orienta verificar o número de registro na embalagem e desconfiar de itens sem identificação. Quem encontrar irregularidades pode denunciar nos canais oficiais da agência. A participação popular ajuda a impedir a circulação de produtos perigosos.
Além disso, o mercado de beleza, embora lucrativo, enfrenta desafios quando falta responsabilidade. Profissionais e salões devem conferir a procedência de tudo o que aplicam nos clientes. O uso de produtos irregulares pode causar queimaduras, alergias e até intoxicação grave. A prevenção continua sendo a melhor defesa.
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Por fim, a proibição da escova Trycee e da pastilha Washing Machine marca mais um passo na vigilância sanitária. A decisão mostra que a agência não hesita em agir quando detecta risco. A saúde pública depende de rigor, e o consumidor precisa se manter atento e exigente.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu