Lo Prete para JG às pressas com proibição da ANVISA contra produto nº1

Produto que pode causar câncer vira alvo da Anvisa e Jornal da Globo confirma proibição urgente

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária crava proibição urgente contra produto e a âncora Renata Lo Prete paralisa o Jornal da Globo para confirmar riscos sérios à saúde, incluindo, câncer e até mesmo infarto.

Portanto, durante a exibição do Jornal da Globo que foi ao ar no dia 19 de abril de 2024, a jornalista expôs a decisão da Anvisa de manter a proibição, fabricação e comercialização dos cigarros eletrônicos no Brasil.

“Por unanimidade, Anvisa decide manter proibição da importação, fabricação e comercialização”, iniciou Renata Lo Prete, pegando milhões de cidadãos completamente de surpresa.

Segundo a nota oficial exposta no site do Governo Federal, no dia (19) de abril de 2024, a Anvisa aprovou, de forma unânime, a proibição da importação, fabricação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda de cigarros eletrônicos e demais dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil.

“A agência enumerou 4 pontos para sustentar essa decisão. Primeiro, o aumento do uso dos jovens nos países em que os vapes foram liberados, como Estados Unidos e Reino Unido. Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, frisou Renata Lo Prete.

“Depois, a ausência de estudos que detalham os efeitos de longo prazo do fumo eletrônico e os impactos na política de controle do tabaco que o Brasil tem sido referência até aqui”, frisou ainda a âncora do Jornal da Globo.

Vale ressaltar que, a decisão do órgão reforçou a proibição já existente desde 2009, por meio da RDC 46, que visa proteger a saúde pública dos riscos à saúde associado ao uso dos dispositivos.

Contudo, os cigarros eletrônicos emitem substâncias nocivas, como nicotina, metais pesados e compostos orgânicos voláteis.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), os dispositivos podem causar doenças pulmonares graves, como bronquite obliterante grave (DPOC) e lesões pulmonares agudas graves (EVALI).

Ademais, o uso dos cigarros eletrônicos pode causar lesão pulmonar, com os principais sintomas sendo a tosse, dor torácica e dispneia, além de dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia, febre, calafrios, câncer, infarto e até perda de peso.

Desse modo, os vapes podem ser considerados a porta de entrada para o tabagismo tradicional, principalmente entre adolescentes e jovens, pela aparência atrativa, sabores doces e marketing enganoso. Sendo assim, podemos dizer que em seu pior caso, dispositivo pode causar a morte.

Quantos cigarros equivale 1 vape?

Um estudo do Hospital das Clínicas da USP mostrou que o cigarro tradicional tem um limite de 1 mg da substância no Brasil, enquanto os eletrônicos chegam a 57 mg por ml. Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), um único vape equivale a um maço com 20 cigarros.