
Marcelo Nova (Foto: Reprodução)
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O cantor da banda Camisa de Vênus Marcelo Nova esteve no programa Pânico na Rádio Jovem Pan nesta quinta (15).
Ele comentou sobre o cantor Chorão, que morreu em 2013. “O Ale (Alexandre Abrão) era meu amigo, uma amizade por mim, um carinho, uma consideração. E era uma pessoa que eu gostava muito. Ele era um homem muito generoso, eu fui testemunha de situações que agora não vem ao caso, mas ele era um homem muitíssimo generoso”, disse.
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“Isso se perde dentro da imagem do doidão, do cara que quebrava tudo, então o que eu posso falar dele era isso, era um homem que tinha um coração gigantesco, eu fui testemunha de situações que me convenceram disso absolutamente”, completou.
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Lançando sua biografia, ele falou sobre outras biografias de roqueiros. “É uma bobagem, a maioria é uma tolice completa, não é para senhores como eu, é para adolescentes que ficam impressionados com quem quebra televisão em quarto de hotel, que vomitam na cara do fulano de tal, quem pega tiete e vai comer nos bastidores, no banheiro, quem tem overdose, é uma tolice completa. Tem histórias que nunca aconteceram na verdade, que são boladas e imaginadas para poder ter esse marketing”, declarou.
No assunto do politicamente correto, os integrantes da atração comentaram que a música Silvia (Piranha) nunca faria sucesso hoje em dia. “Essa música era uma brincadeira. É que nós perdemos o sentido de ironia, perdemos o sentido de sarcasmo, as pessoas não têm ideia do que é isso. As pessoas não têm ideia do quanto elas perdem por não aproveitar a pluralidade que o vocabulário lhe permite. É uma tristeza dialogar com as pessoas que tem a coragem de um camundongo, a inteligência de um pastor evangélico e a criatividade de um vendedor de flores artificiais, mas é o que temos”, comentou.
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