Funcionária da Record recebeu foto íntima masculina de colega da emissora (Foto: Reprodução/ Imagens meramente ilustrativas)
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A situação não está fácil para os funcionários do departamento de jornalismo da Record. Decisões equivocadas revoltam muita gente por lá.
O caso mais recente envolve um editor, denunciado por enviar foto íntima para outra funcionária, via WhatsApp, com a frase: “E aí, gostou? ”. A emissora decidiu apenas suspender o sujeito por três dias.
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No entanto, não bastasse tudo isso, o rapaz ficou só um dia em casa. Na terça, ele já operou normalmente, como se nada tivesse acontecido. Além disso, o caso do assédio dividiu as opiniões femininas da Record, como informa o jornalista Flávio Ricco.
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Enquanto um grupo, liderado por várias senhoras, algumas bastante conhecidas, defenderam o principal envolvido, outras, na mesma redação, estão revoltadas até agora com o que consideram “frouxidão” da TV dos Bispos em tratar certos assuntos.
ENGANO?
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Assim como a Globo, que se debruçou sobre o caso de José Mayer, que foi acusado por uma funcionária do canal de assédio sexual, a Record também teria um empregado, de alto escalão, nada exemplar.
Se na Globo tudo levou a crer que a mulher estava certa, o que acabou gerando uma punição de ‘geladeira’ para José Mayer, na Record ocorreu tudo diferente.
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No canal da Barra Funda, segundo concluiu a apuração interna da Record, esse “nude” enviado através de mensagem para o celular de uma funcionária foi apenas um engano.
“Na semana passada, a Record recebeu de uma de suas colaboradoras uma denúncia de assédio. O caso foi levado para a direção de jornalismo, que prontamente tomou as primeiras medidas para que a queixa fosse devidamente apurada”, disse a emissora através de comunicado.
E continuou: “Após a apuração e em conversa com ambas as partes, ficou esclarecido, de comum acordo, que o caso se tratou de um engano. O funcionário se explicou sobre o ocorrido e pediu desculpas pelo equívoco, que foram aceitas”, segundo o colunista Ricardo Feltrin.
Os profissionais envolvidos neste escândalo foram uma funcionária do portal R7, que teria recebido uma foto do genital de um editor do “SP Record”, juntamente com a frase “e aí, gostou?”, por meio do WhatsApp.
