O setor bancário de país está enfrentando um cenário de extrema preocupação após situação caótica vir à tona …
Falamos ainda hoje, em uma matéria anterior, sobre a falência de um importante banco de país, que inclusive, é considerado uma das maiores potencias do mundo, os Estados Unidos *SAIBAMAIS*.
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Porém, uma outra falência de outro banco, acabou sacudindo ainda mais essa situação, que já estava crítica. Estamos falando do First Republic Bank, que teve seu prenúncio do fim no inicio desse ano de 2023, após a instituição enfrentar uma de suas maiores crises.
Segundo o portal Pronatec, apesar de todo o seu esforço para conseguir prosseguir, ele acabou sucumbindo e decretou a sua falência de forma oficial no dia 02 de maio desse ano.
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Essa ação culminou também na saída de suas ações da New York Stock Exchange (NYSE). Em meio a tudo isso, e devido a sua situação caótica, o banco foi entregue a outro proprietário, o JP Morgan Chase, que tinha como principal expectativa, fazer com que a instituição voltasse a sua “Era de Ouro”.
Mas um sinal de alerta está sendo ativado entre os cidadãos americanos, bem como às suas autoridades. Isso porque essa situação delicada não se trata de apenas UM CASO ISOLADO, e tudo indica ser apenas a “ponta de um iceberg”.
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Segundo o portal Seu Crédito Digital, o aumento recorde da taxa de juros, nos Estados Unidos, bem como as estratégias adotadas pelo Banco Central Americano, o The Federal Reserve, estão impactando os bancos norte americanos, culminando em perdas expressivas, mesmo que não realizadas no mercado de títulos.
Tais perdas estão levantando preocupações pertinentes no setor financeiro, afinal de contas, é possível que estejamos diante de uma possível nova crise bancária?
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“Pavio de pólvora” …
Algumas perdas expressivas, desde a falência acima mencionada, têm ocorrido com uma certa frequência, espalhando preocupações como “pavio de pólvora” entre as demais entidades financeiras americanas.
Segundo o portal Info Money, o Bank of America (BofA), o segundo maior banco dos EUA em ativos, enfrentou perdas expressivas, ultrapassando US$ 100 bilhões, no final do primeiro trimestre, de acordo com dados da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC).
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Essas perdas são decorrentes da desvalorização de títulos públicos adquiridos pelo banco durante a pandemia de Covid-19.
No total, as perdas não realizadas no Bank of America representam um quinto dos US$ 515 bilhões de perdas totais não realizadas nas carteiras de valores mobiliários de quase 4.600 bancos do país, de acordo com dados do FDIC.
O banco afirmou que não tem planos de vender os títulos, evitando, assim, perdas concretas que, por enquanto, existem apenas no papel.
Similarmente, o JPMorgan Chase e o Wells Fargo, também enfrentam perdas significativas, cada um com cerca de US$ 40 bilhões em perdas não realizadas no mercado de títulos. Já o Citigroup registrou uma perda de papel de US$ 25 bilhões.
Ainda há esperança?
Apesar de todo esse cenário preocupante e, até mesmo, caótico, o Federal Reserve (Banco Central Americano), divulgou que, por mais que essas perdas sejam significativas, o Bank of America, assim como as demais instituições financeiras se saíram bem em um recente teste de estresse no sistema bancário.
Esse teste simulou condições “severamente adversas” na economia dos EUA e concluiu que os 23 principais bancos americanos, em uma hipotética recessão, permaneceram acima dos requisitos mínimos de capital.
É bom destacar que o Federal Reserve está monitorando de perto a situação e busca garantir a estabilidade do sistema bancário.
As perdas não realizadas representam um risco potencial, mas as estratégias adotadas pelos bancos e a capacidade de se adequar a condições adversas são fatores que contribuem para a resiliência do setor.
