Cantora chegou a ficar alguns dias em coma antes de morrer
Uma verdadeira reviravolta na morte da cantora Paulinha Abelha foi noticiada nesta sexta-feira (11). Acontece que desde que laudos do corpo da famosa confirmaram que o fígado dela e seus rins estavam muito comprometidos antes de sua morte, dado a quantidade de substâncias que tinham que filtrar, a preocupação com remédios de emagrecer, que a cantora tomava, cresceu nas redes.
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Ela que morreu no final de fevereiro, utilizava as substâncias em grande quantidade e, de acordo com o Diário do Nordeste, os profissionais que receitavam tais medicamentos podem ser condenados por homicídio e até estelionato.
O laudo do fígado e dos rins mostram que os órgãos da cantora estavam sobrecarregados com a quantidade exacerbada de substâncias que tinham que filtrar.
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Uma reportagem exibida pelo Domingo Espetacular no último fim de semana, mostrou que uma receita de Paulinha contava com 17 substâncias para o tratamento de diferentes sintomas: depressão, falta de memória, concentração, emagrecimento, entre outros.
POSSÍVEL CONDENAÇÃO
De acordo com o Diário do Nordeste, é possível que alguns profissionais da área (ou não) tenham receitado tais medicamentos encontrados no corpo de Paulinha Abelha. Caso seja comprovado que eles são os responsáveis pela morte da cantora, eles podem ser condenados por homicídio culposo se o Juiz que julgar o caso veja a situação como negligência, imprudência ou imperícia.
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Neste caso, a pena varia de um a três anos. Além disso, os profissionais em questão podem ser condenados por estelionato se a Justiça julgar que a prescrição das substâncias foi feita para obter uma vantagem ilícita.
Caso tudo isso for visto como verdadeiro, ou seja, verificarem que algumas pessoas prescreviam as substâncias para Paulinha nos casos descritos, e essas pessoas forem profissionais, elas também podem ser julgadas de acordo com os códigos de ética de cada profissão.
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Morte de Paulinha Abelha aconteceu de forma muito repentina (Foto: Divulgação)
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