Após passagem pela Record, atriz mirim retorna à Globo com status de protagonista

Melissa Nóbrega vai protagonizar duas novas produções na Globo. (Foto: Reprodução/Instagram)

Ultimamente, alguns atores, curiosamente, vêm ganhando mais espaço na Globo após passagens pelas concorrentes da emissora carioca, principalmente a Record. Se antes essa possibilidade era praticamente nula pela grande rivalidade, hoje, muito graças a nova política de contratos por obra, que permite que os artistas transitem entre os canais de forma mais livre, a ação tornou-se comum. E um exemplo recente envolve uma atriz mirim: Melissa Nóbrega.

A pequena, que na Globo integrou o elenco de Haja Coração (2016), e mais recentemente de Novo Mundo (2017), migrou para a Record quando o folhetim de época ainda estava no ar. E na emissora dos bispos, ela participou da primeira fase de Apocalipse como a personagem Raquel, posteriormente vivida por Juliana Silveira.

+ Direção da Globo dá nova ordem na dramaturgia e estreia de autora é adiada

Agora, de acordo com a colunista Patrícia Kogut, Melissa acertou seu retorno à Globo, e promete ganhar ainda mais espaço, com status de protagonista. Ela será uma das estrelas de O Natal Perfeito, novo especial de fim de ano da emissora. A atriz também está escalada para Verão 90 Graus, próxima novela das 19h, onde dará vida à protagonista Manuzita na primeira da trama. Na fase adulta, o papel caberá a Isabelle Drummond.

OUTRO DESTAQUE

Marina Moschen vai se consolidando cada vez mais na Globo. Revelada pela Record em Os Dez Mandamentos (2015), ela estreou na emissora carioca em Malhação: Seu Lugar no Mundo, que foi exibida no mesmo ano. De lá para cá, a atriz de 21 anos fez Rock Story (2016), e está atualmente no ar em Deus Salve o Rei.

Marina mal encerrou os seus trabalhos na trama medieval e já está reservada para mais um folhetim das 19h, o seu terceiro consecutivo. Ela vai integrar o elenco de Verão 90 Graus, trama que sucederá O Tempo Não Para, a partir de janeiro de 2019.

A Globo vem intensificando o processo de escalação para a trama de Izabel de Oliveira e Paula Amaral, que seria a substituta de Deus Salve o Rei, mas acabou sendo adiada por abordar temas políticos que coincidiriam com as eleições deste ano, além de enfrentar problemas para obter os direitos autorais de clipes e músicas de sucesso que serão utilizados pela produção.