
Matheus Nachtergaele (Foto: Divulgação)
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O ator Matheus Nachtergaele foi entrevistado pelo colunista Maurício Stycer e falou um pouco sobre a sua carreira e os grandes personagens que fez no passado. Ele fez papéis marcantes no cinema, como João Grilo em “Auto da Compadecida”.
Diante disso, ganhou papéis icônicos na Globo, como o personagem Pai Helinho em “Da Cor do Pecado”, Carreirinha em “América”, Miguezim em “Cordel Encantado” e Fernando em “Doce de Mãe”. Apenas as duas primeiras ele fez sucesso e comentou o assunto.
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Longe da TV, ele tem atuado em séries na TV Paga, e a última foi “Zé do Caixão”, no canal Space. Na entrevista, ele lembrou do momento de maior popularidade na carreira, em 2004, no entanto, revela que isso acarretou efeitos negativos à sua vida.
“Foram personagens de muito sucesso. Nesse momento eu fiquei muito quebrado de ego e perdi o sentido do meu ofício. Cansado de fazer cenas que não eram tão boas. Um pouco cheio de mim de um jeito que não é legal. Me capotei”, afirmou.
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“Depois de um boom desses, você vai sofrer uma certa queda, é natural”, pondera ele, que afirma ter saudade das novelas e tem o desejo de interpretar um vilão. “Eu acho que vou ficar esgotado, mas eu sinto falta”, diz ele sobre esse tipo de personagem.
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