
Patricia Poeta, Christiane Pelajo e Evaristo Costa em telejornais da Globo
(Fotos: Globo/João Cotta/Ramón Vasconcelos/Reprodução)
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Nos últimos três anos, apresentadores da Globo deixaram altos cargos na emissora de forma no mínimo estranha para se transferir para posições inferiores ou simplesmente desaparecer da TV.
Em outubro de 2014, Patricia Poeta deixou a posição mais cobiçada do jornalismo: a bancada do “Jornal Nacional”. Poeta saiu para comandar um programa solo que nunca saiu do papel – se é que chegou a estar lá algum dia.
Atualmente, a ex-parceira de William Bonner divide a apresentação do “É De Casa” nas manhãs de sábado ao lado de Zeca Camargo, Ana Furtado e Cissa Guimarães. Um desprestígio, para quem comandava no horário nobre a segunda atração mais importante do país (só atrás da novela das nove).
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Outra que também seguiu um caminho estranho foi Christiane Pelajo, que oficialmente deixou a bancada do “Jornal da Globo” – noticiário de rede nacional da Globo -, que dividia com William Waack, para “se dedicar a um telejornal solo” exibido nas tardes da GloboNews – o que é um retrocesso, já que geralmente se faz o caminho contrário.
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Mais recentemente, um caso curioso foi de Evaristo Costa. O âncora do “Jornal Hoje”, cotado para num futuro próximo ocupar o lugar de William Bonner no “Jornal Nacional”, decidiu não renovar seu contrato com a Globo. A justificativa é que Evaristo decidiu largar o emprego para ficar com a família. A decisão, no entanto, pegou todos de surpresa e causou estranheza no público.
É no mínimo estranho apresentadores do primeiro time do jornalismo da Globo deixaram seus altos cargos para assumir funções de menor prestígio, ou simplesmente decidir desaparecer da TV quando se está em alta.
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