“As contas não param de chegar”, desabafa André Marques ao ficar milionário no comando do No Limite

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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André Marques comanda a nova edição do No Limite (Foto: Divulgação/ Globo)

André Marques comanda a nova edição do No Limite (Foto: Divulgação/ Globo)

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André acumula apresentação de quatro programas da Globo

Depois de comandar os programas É de Casa, The Voice+ e The Voice Kids, André Marques também irá apresentar a quinta edição do No Limite, que estreia em maio na Globo. Com tantos trabalhos acumulados, seu cachê fica cada vez mais gordo, e o apresentador não nega que seu interesse é o dinheiro.

“Sendo bem sincero, a gente trabalha para ganhar dinheiro, e as contas não param de chegar”, disparou André em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

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O global ainda deu detalhes de seus ganhos, levando em conta todos os patrocínios milionários das atrações. “Quando recebi o convite, não fiquei preocupado porque tem um monte de merchandising. Fiquei feliz com o desafio. Hoje faço alguns programas na casa além dele. Em abril fiz 27 anos de Globo, então, o dinheiro é consequência do trabalho”, explicou.

Para dar a notícia de que ele estaria no comando de No Limite, Boninho, diretor da Globo, fez uma brincadeira com André, como se ele tivesse sido demitido. Confira:

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PERDA DO AMIGO TOM VEIGA

Mesmo com o período de auge na carreira, André ainda sente muito a perda do amigo Tom Veiga, intérprete do papagaio Louro José, que apresentava o Mais Você ao lado de Ana Maria Braga. O apresentador do novo No Limite encontrou Tom morto em sua casa no dia primeiro de novembro de 2020 e diz que pensa nele todos os dias.

André Marques e o amigo Tom Veiga, intérprete do Louro José (Foto: Reprodução/Instagram)

“Penso nele todo dia. A gente tenta tirar lição de todas as coisas que acontecem. Mas a perda do Tom foi muito complicada. Ele estava do meu lado, era um dos meus melhores amigos. A dor é inevitável, o sofrimento é opcional. Então, tenho levado a vida”, concluiu André.

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