Atriz sessentona da Globo, que teve parte amputada, vive relação lésbica discreta com mulher bem novinha hoje

A atriz da Globo vive uma relação mega discreta e que muitos não faziam ideia

Apesar de estarem cercados por holofotes pela carreira de prestígio, muitos nomes da Globo optam por levar uma vida o mais discreta possível, como é o caso de uma atriz que vive uma relação de amor lésbica que muita gente não fazia ideia.

Lúcia Veríssimo, de 64 anos, é um rosto bastante conhecido pelo público que acompanhou sucessos de anos atrás, e estava sumida das telinhas desde 2013, quando participou da novela Amor à Vida (2013). Contudo, no último ano, a atriz da Globo reapareceu na série Rensga Hits!, do Globoplay, e seu nome voltou aos holofotes.

Assim, a vida amorosa da famosa foi colocada na roda e acabou sendo exposta a muitos que não sabiam do paradeiro dela. A estrela, vale destacar, é casada há anos com Tay Saad, mulher que é 32 anos mais nova que ela.

Há anos, Lúcia Veríssimo luta contra o preconceito da sociedade por conta da orientação sexual. “A minha postura sempre foi a mesma a minha vida inteira. Desde que eu comecei a dar entrevista, em 1980, eu luto contra o preconceito”, disse ela ao jornal Extra.

“E me espanto em saber que as pessoas têm preconceitos com absolutamente tudo. Ninguém fala nada. Cada um deve procurar a sua felicidade e parar de se importar com a vida alheia. Eu sou feliz”, completou.

Lúcia Veríssimo e a esposa, Tay Saad (Reprodução: Instagram)

MEMBRO AMPUTADO

Além da luta contra o preconceito, a atriz da Globo viveu outras situações delicadas, como foi o caso quando teve uma parte do dedo amputado. Tudo aconteceu quando a famosa sofreu um acidente doméstico que lhe causou tamanho dano.

“Cortei o topo do dedo polegar da mão direita com a serra elétrica. Eu estava com uma luva muito boa de couro e, na hora em que a serra pegou a luva, eu puxei rapidamente a minha mão”, detalhou Lúcia Veríssimo em um vídeo nas redes sociais.

Lúcia Veríssimo, ex-atriz de novelas da Globo – Foto: Reprodução